EUA preveem formação de entre 4 e 8 furacões no Atlântico nesta temporada
Miami, 27 mai (EFE).- A temporada de furacões no Atlântico, que começa oficialmente no próximo dia 1º de junho, pode ser "próxima do normal", com 10 a 16 tempestades tropicais, das quais entre quatro e oito chegariam a se tornar furacões e entre um e quatro deles seriam de categoria maior.
A Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos (NOAA, na sigla em inglês) apresentou nesta sexta-feira suas previsões para esta temporada de ciclones na bacia atlântica, que afeta Estados Unidos, Caribe e México durante seis meses.
Em uma temporada considerada normal pela NOAA se forma uma média de 12 tempestades tropicais, das quais seis se transformam em furacões e três deles alcançam categorias superiores.
O organismo detalhou que há 45% de probabilidades que a temporada seja "quase normal", e 30% e 25% que sua atividade seja, respectivamente, acima ou abaixo da normalidade.
A previsão já inclui o furacão "Alex", o primeiro do Atlântico que se forma em um mês de janeiro em quase 80 anos.
"Esta previsão da temporada de furacões é mais desafiante que a maioria porque é difícil determinar se ganhará força ou as influências climáticas terão implicação no desenvolvimento das tempestades tropicais," disse Gerry Bell, chefe meteorologista do Centro de Prognóstico Climático da NOAA.
Nesse contexto, Bell declarou que "um prognóstico de atividade ciclônica perto do normal sugere que podemos ver mais furacões dos que vimos nos últimos três anos, que foi abaixo do normal".
A Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos (NOAA, na sigla em inglês) apresentou nesta sexta-feira suas previsões para esta temporada de ciclones na bacia atlântica, que afeta Estados Unidos, Caribe e México durante seis meses.
Em uma temporada considerada normal pela NOAA se forma uma média de 12 tempestades tropicais, das quais seis se transformam em furacões e três deles alcançam categorias superiores.
O organismo detalhou que há 45% de probabilidades que a temporada seja "quase normal", e 30% e 25% que sua atividade seja, respectivamente, acima ou abaixo da normalidade.
A previsão já inclui o furacão "Alex", o primeiro do Atlântico que se forma em um mês de janeiro em quase 80 anos.
"Esta previsão da temporada de furacões é mais desafiante que a maioria porque é difícil determinar se ganhará força ou as influências climáticas terão implicação no desenvolvimento das tempestades tropicais," disse Gerry Bell, chefe meteorologista do Centro de Prognóstico Climático da NOAA.
Nesse contexto, Bell declarou que "um prognóstico de atividade ciclônica perto do normal sugere que podemos ver mais furacões dos que vimos nos últimos três anos, que foi abaixo do normal".
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