Pesquisadores identificam gene que pode estar vinculado com consumo do café
Londres, 25 ago (EFE).- Um gene poderia estar relacionado com a quantidade de café que é consumida, segundo um estudo publicado nesta quinta-feira na revista britânica "Scientific Reports".
A pesquisa, realizada pela Universidade de Edimburgo, sustenta que existe uma correlação inversa entre o gene PDSS2 e a quantidade de café que é consumida.
O estudo sugere que o citado gene inibe o funcionamento de outros que estão envolvidos no funcionamento o metabolismo da cafeína no corpo.
Segundo o autor deste trabalho, Nicola Pirastu, a cafeína pode permanecer mais tempo no organismo porque o gene PDSS2 a protege dos genes que se encarregam de se desfazer dela.
O estudo se centrou no genoma de italianos e holandeses, que depois dos testes genéticos foram questionados sobre a quantidade de café que consumiam diariamente.
Concretamente, se trabalhou com 370 indivíduos de um pequeno povoado no sul da Itália e com 843 pessoas de seis aldeias no nordeste do mesmo país. Posteriormente, foi reproduzido o estudo com 1.731 participantes dos Países Baixos.
A indagação também levou em conta como o café era consumido em cada país, pois na Itália preferem beber expresso, enquanto nos Países Baixos preferem os de filtro.
Os especialistas reconhecem que são necessários mais estudos e com um maior número de participantes para confirmar o que foi encontrado e esclarecer o mecanismo biológico que une o gene PDSS2 com o consumo de café.
A pesquisa, realizada pela Universidade de Edimburgo, sustenta que existe uma correlação inversa entre o gene PDSS2 e a quantidade de café que é consumida.
O estudo sugere que o citado gene inibe o funcionamento de outros que estão envolvidos no funcionamento o metabolismo da cafeína no corpo.
Segundo o autor deste trabalho, Nicola Pirastu, a cafeína pode permanecer mais tempo no organismo porque o gene PDSS2 a protege dos genes que se encarregam de se desfazer dela.
O estudo se centrou no genoma de italianos e holandeses, que depois dos testes genéticos foram questionados sobre a quantidade de café que consumiam diariamente.
Concretamente, se trabalhou com 370 indivíduos de um pequeno povoado no sul da Itália e com 843 pessoas de seis aldeias no nordeste do mesmo país. Posteriormente, foi reproduzido o estudo com 1.731 participantes dos Países Baixos.
A indagação também levou em conta como o café era consumido em cada país, pois na Itália preferem beber expresso, enquanto nos Países Baixos preferem os de filtro.
Os especialistas reconhecem que são necessários mais estudos e com um maior número de participantes para confirmar o que foi encontrado e esclarecer o mecanismo biológico que une o gene PDSS2 com o consumo de café.
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