Europa financiará segunda fase da missão ExoMars
Lucerna (Suíça), 2 dez (EFE).- Os países europeus conseguiram chegar ao orçamento necesário para financiar a segunda fase da missão de exploração de Marte ExoMars em 2020, informaram nesta sexta-feira em entrevista coletiva as delegações italiana e alemã e a própria Agência Espacial Europeia (ESA).
A secretária de Estado do Ministério da Economia e Energia da Alemanha e coordenadora do Executivo alemão da política espacial, Brigitte Zypries, e o presidente da Agência Espacial da Itália, Roberto Battiston, confirmaram à imprensa que a ExoMars está "a salvo".
O diretor-geral da Agência Espacial Europeia (ESA), Jan Wörner, afirmou em entrevista coletiva que os países-membros se comprometeram a colaborar com 440 milhões de euros para este programa.
A ESA afirmou que aprendeu a lição após o acidente na última missão de exploração de Marte, quando em 19 de outubro o módulo de aterrissagem Schiaparelli, que realizaria medições científicas da superfície do planeta vermelho, caiu devido a um erro de cálculo no veículo.
Apesar da aterrissagem fracassada, a ESA tem o satélite ExoMars Trace Gas Orbiter (TGO) ao redor de Marte, pronto para realizar observações.
O objetivo da ESA é finalizar o desenvolvimento da segunda fase da missão, que inclui o veículo avançado que efetuará as primeiras pesquisas na superfície de Marte com mostras recolhidas do sub marciano, a fim de poder responder se pode haver ou se houve vida em algum momento no planeta vermelho.
As delegações também confirmaram que a participação europeia na Estação Espacial Internacional (ISS) até 2024 está garantida, algo que Wörner igualmente destacou em entrevista coletiva.
A Itália anunciou, além disso, que o astronauta italiano Luca Parmitano é candidato para voar de novo à ISS em 2019.
A secretária de Estado do Ministério da Economia e Energia da Alemanha e coordenadora do Executivo alemão da política espacial, Brigitte Zypries, e o presidente da Agência Espacial da Itália, Roberto Battiston, confirmaram à imprensa que a ExoMars está "a salvo".
O diretor-geral da Agência Espacial Europeia (ESA), Jan Wörner, afirmou em entrevista coletiva que os países-membros se comprometeram a colaborar com 440 milhões de euros para este programa.
A ESA afirmou que aprendeu a lição após o acidente na última missão de exploração de Marte, quando em 19 de outubro o módulo de aterrissagem Schiaparelli, que realizaria medições científicas da superfície do planeta vermelho, caiu devido a um erro de cálculo no veículo.
Apesar da aterrissagem fracassada, a ESA tem o satélite ExoMars Trace Gas Orbiter (TGO) ao redor de Marte, pronto para realizar observações.
O objetivo da ESA é finalizar o desenvolvimento da segunda fase da missão, que inclui o veículo avançado que efetuará as primeiras pesquisas na superfície de Marte com mostras recolhidas do sub marciano, a fim de poder responder se pode haver ou se houve vida em algum momento no planeta vermelho.
As delegações também confirmaram que a participação europeia na Estação Espacial Internacional (ISS) até 2024 está garantida, algo que Wörner igualmente destacou em entrevista coletiva.
A Itália anunciou, além disso, que o astronauta italiano Luca Parmitano é candidato para voar de novo à ISS em 2019.
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