Dengue no Rio: mortes confirmadas já chegam a 90
A morte de uma mulher de 48 anos, moradora de Piedade, na zona norte da cidade, foi confirmada pela Secretaria Municipal de Saúde na manhã desta terça-feira (22). A vítima estava internada com dengue hemorrágica, forma mais grave da doença, e faleceu no dia 19 de abril no Hospital da Ordem Terceira da Penitência.
Já chega a 90, portanto, o número de óbitos no Estado, 55 somente no município do Rio. Em 2002, quando houve o maior registro de mortes por dengue da história, foram 91 vítimas fatais.
Hoje a Secretaria Estadual de Saúde divulga novo balanço no fim do dia. Até o momento, já são 93.498 casos registrados em todo o Estado e 56.919 no município do Rio.
Mais médicos gaúchos chegam ao Rio
Um grupo de 20 médicos do Rio Grande do Sul chegou ao Rio para ajudar no atendimento às vítimas da dengue. A maioria clínicos gerais, os profissionais passaram por treinamento da Secretaria Estadual de Saúde que durou cerca de uma hora. À tarde, eles devem ir ao Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro para retirar a licença para exercer a profissão no Estado.
O primeiro grupo de 18 pediatras gaúchos, que chegou à cidade no dia 6 de abril, retornou na última segunda-feira (21) para Porto Alegre. O objetivo é que haja um rodízio e que cada equipe permaneça no Rio de Janeiro por 15 dias.
Cada médico recebe uma remuneração de R$ 500 por plantão de 12 horas, além de ter as despesas de estadia e alimentação pagas pelo governo do Estado.
Já chega a 90, portanto, o número de óbitos no Estado, 55 somente no município do Rio. Em 2002, quando houve o maior registro de mortes por dengue da história, foram 91 vítimas fatais.
Hoje a Secretaria Estadual de Saúde divulga novo balanço no fim do dia. Até o momento, já são 93.498 casos registrados em todo o Estado e 56.919 no município do Rio.
Mais médicos gaúchos chegam ao Rio
Um grupo de 20 médicos do Rio Grande do Sul chegou ao Rio para ajudar no atendimento às vítimas da dengue. A maioria clínicos gerais, os profissionais passaram por treinamento da Secretaria Estadual de Saúde que durou cerca de uma hora. À tarde, eles devem ir ao Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro para retirar a licença para exercer a profissão no Estado.
O primeiro grupo de 18 pediatras gaúchos, que chegou à cidade no dia 6 de abril, retornou na última segunda-feira (21) para Porto Alegre. O objetivo é que haja um rodízio e que cada equipe permaneça no Rio de Janeiro por 15 dias.
Cada médico recebe uma remuneração de R$ 500 por plantão de 12 horas, além de ter as despesas de estadia e alimentação pagas pelo governo do Estado.
