Perigos: beliches muitas vezes são camas de pancadas
A cada ano, milhares de crianças que são colocadas pra dormir em seus beliches para uma boa noite de sono, acabam com um galo na cabeça ou pior, conforme foi descoberto por um novo estudo.
Depois de estudar entradas em pronto-socorros por um período de seis anos, os pesquisadores relataram que, em média, cerca de 35.000 crianças e jovens se machucam em beliches todos os anos. O estudo aparece na edição atual da "Pediatrics". O autor responsável é Anjali L. D'Souza.
A maioria dos ferimentos envolve quedas de crianças abaixo de seis anos. Mas entre 18 e 21 anos, quando muitos usuários de beliches estão morando em faculdades, as taxas de ferimentos também são altas. O álcool muitas vezes aparece como coadjuvante, dizem os pesquisadores.
Muitos acidentes envolvem o uso da escada. E o estudo confirmou algo que os pais já sabem: pular de cima do beliche não é uma boa idéia.
Os ferimentos mais comuns são os cortes, seguidos de arranhões e contusões. Mas ocorrem fraturas em 20 por cento dos casos, dizem os pesquisadores do Nationwide Children's Hospital em Columbus, Ohio, e da Universidade Estadual de Ohio.
Algumas maneiras de reduzir o risco, segundo os pesquisadores, são assegurar que as grades de segurança estejam montadas corretamente e desencorajar crianças de brincarem na cama.
Depois de estudar entradas em pronto-socorros por um período de seis anos, os pesquisadores relataram que, em média, cerca de 35.000 crianças e jovens se machucam em beliches todos os anos. O estudo aparece na edição atual da "Pediatrics". O autor responsável é Anjali L. D'Souza.
A maioria dos ferimentos envolve quedas de crianças abaixo de seis anos. Mas entre 18 e 21 anos, quando muitos usuários de beliches estão morando em faculdades, as taxas de ferimentos também são altas. O álcool muitas vezes aparece como coadjuvante, dizem os pesquisadores.
Muitos acidentes envolvem o uso da escada. E o estudo confirmou algo que os pais já sabem: pular de cima do beliche não é uma boa idéia.
Os ferimentos mais comuns são os cortes, seguidos de arranhões e contusões. Mas ocorrem fraturas em 20 por cento dos casos, dizem os pesquisadores do Nationwide Children's Hospital em Columbus, Ohio, e da Universidade Estadual de Ohio.
Algumas maneiras de reduzir o risco, segundo os pesquisadores, são assegurar que as grades de segurança estejam montadas corretamente e desencorajar crianças de brincarem na cama.
