Metade dos curitibanos e gaúchos sente dificuldade em manter a ereção
Cerca de 80% da população de Curitiba e Porto Alegre classifica sua vida sexual como boa ou excelente, com uma freqüência de duas a três relações por semana, segundo pesquisa que vem sendo realizada em várias capitais do país pela Pfizer, fabricante do Viagra. No entanto, praticamente metade dos gaúchos e curitibanos diz não conseguir manter o pênis ereto durante a toda a relação.
O estudo foi realizado com a participação de 1.643 homens e mulheres com mais de 18 anos das duas capitais, com a coordenação da psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Projeto Sexualidade (ProSex)do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Nas entrevistas, 1,3% dos gaúchos e 0,3% dos curitibanos responderam "nunca sou capaz de manter o pênis ereto". Cerca de 38% dos homens das duas capitais perceberam uma piora na qualidade de ereção com o passar dos anos.
Entre os homens que decidiram usar medicamentos para disfunção erétil, apenas 25,5% dos gaúchos e 21,1% dos curitibanos não consultaram suas parceiras antes. E as mulheres mostraram aceitar o uso: somente 6,7% das curitibanas e 5,6% das gaúchas foram totalmente contra. No entanto, cerca de 40% das mulheres entrevistadas revelaram não saber se o homem deve ou não usar o medicamento.
Perguntados sobre a importância da aparência da parceira para o estímulo sexual, mais de 90% dos gaúchos e curitibanos afirmaram que esse é um fator importante para o estímulo sexual. Cerca de 70% das mulheres entrevistadas também disseram ser estimuladas pelo físico do parceiro.
O estudo foi realizado com a participação de 1.643 homens e mulheres com mais de 18 anos das duas capitais, com a coordenação da psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Projeto Sexualidade (ProSex)do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Nas entrevistas, 1,3% dos gaúchos e 0,3% dos curitibanos responderam "nunca sou capaz de manter o pênis ereto". Cerca de 38% dos homens das duas capitais perceberam uma piora na qualidade de ereção com o passar dos anos.
Entre os homens que decidiram usar medicamentos para disfunção erétil, apenas 25,5% dos gaúchos e 21,1% dos curitibanos não consultaram suas parceiras antes. E as mulheres mostraram aceitar o uso: somente 6,7% das curitibanas e 5,6% das gaúchas foram totalmente contra. No entanto, cerca de 40% das mulheres entrevistadas revelaram não saber se o homem deve ou não usar o medicamento.
Perguntados sobre a importância da aparência da parceira para o estímulo sexual, mais de 90% dos gaúchos e curitibanos afirmaram que esse é um fator importante para o estímulo sexual. Cerca de 70% das mulheres entrevistadas também disseram ser estimuladas pelo físico do parceiro.
