Conflito com pais é o problema que mais incomoda jovens atendidas no HC-SP
Conflito com os familiares é o problema que mais incomoda as adolescentes atendidas no Ambulatório de Ginecologia da Adolescência do Hospital das Clínicas, segundo estudo divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde.
A pesquisa contou com depoimentos de 92 jovens que receberam atendimento psicológico entre janeiro e julho deste ano. Desse total, 83% apresentaram algum tipo de queixa.
O problema de relacionamento com a família foi apontado por 22% das entrevistadas. Em geral, as adolescentes queixam-se que as mães não as ouvem, que os pais não as deixam fazer nada, que o irmãos brigam muito com elas ou que os pais não querem que elas tenham relações sexuais. A idade média das entrevistadas foi 16,5 anos.
Das adolescentes ouvidas, 11% se queixaram de terem medo, relativo a diversos fatores como engravidar, morrer, estar com Aids, ser presa ou medo do futuro. Outras 9% estavam incomodadas com conflitos amorosos, 8% afirmaram ser nervosas, 6% preocupadas, 4% ansiosas e outros 4% apresentaram quadro de desânimo.
Luto, insatisfação com imperfeições do corpo, indecisão e queixas genéricas como notas baixas na escola, falta de alguém para conversar ou excesso de tempo na Internet também foram apontadas pelas adolescentes.
A pesquisa contou com depoimentos de 92 jovens que receberam atendimento psicológico entre janeiro e julho deste ano. Desse total, 83% apresentaram algum tipo de queixa.
O problema de relacionamento com a família foi apontado por 22% das entrevistadas. Em geral, as adolescentes queixam-se que as mães não as ouvem, que os pais não as deixam fazer nada, que o irmãos brigam muito com elas ou que os pais não querem que elas tenham relações sexuais. A idade média das entrevistadas foi 16,5 anos.
Das adolescentes ouvidas, 11% se queixaram de terem medo, relativo a diversos fatores como engravidar, morrer, estar com Aids, ser presa ou medo do futuro. Outras 9% estavam incomodadas com conflitos amorosos, 8% afirmaram ser nervosas, 6% preocupadas, 4% ansiosas e outros 4% apresentaram quadro de desânimo.
Luto, insatisfação com imperfeições do corpo, indecisão e queixas genéricas como notas baixas na escola, falta de alguém para conversar ou excesso de tempo na Internet também foram apontadas pelas adolescentes.