Quanto mais horas de sono, menos acidentes de carro com estudantes
Quando funcionários escolares em Lexington, Kentucky, decidiram atrasar em uma hora o início das aulas no ginásio e colegial, duas coisas aconteceram: os estudantes afirmaram estar dormindo mais, e os acidentes de tráfego envolvendo adolescentes diminuíram.
A descoberta, relatada na edição de dezembro de "The Journal of Clinical Sleep Medicine", sugere que deixar os estudantes dormirem mais pode surtir efeitos mais amplos à saúde. O estudo foi conduzido por Fred Danner e Barbara Phillips da Universidade do Kentucky.
A pesquisa não estabelece conclusivamente que a mudança no horário de início das aulas levou à melhora nas taxas de acidentes. No entanto, o estudo observou uma queda significativa nos acidentes em Fayette County, onde fica Lexington.
Em abril de 1998, pesquisadores entrevistaram quase 10 mil estudantes do ginásio e do colegial de Lexington sobre seus hábitos de sono. A pesquisa foi repetida no ano seguinte, quando os horários das aulas haviam mudado para 8h30 (colegial) e 9h (ginásio).
De um ano para o outro, a porcentagem de estudantes que relataram dormir ao menos oito horas aumentou de 38 para 50%.
Nos dois anos seguintes à mudança de horários, a taxa média de acidentes entre motoristas adolescentes no município caiu 16%. No restante do estado, essa taxa aumentou quase 8%.
A descoberta, relatada na edição de dezembro de "The Journal of Clinical Sleep Medicine", sugere que deixar os estudantes dormirem mais pode surtir efeitos mais amplos à saúde. O estudo foi conduzido por Fred Danner e Barbara Phillips da Universidade do Kentucky.
A pesquisa não estabelece conclusivamente que a mudança no horário de início das aulas levou à melhora nas taxas de acidentes. No entanto, o estudo observou uma queda significativa nos acidentes em Fayette County, onde fica Lexington.
Em abril de 1998, pesquisadores entrevistaram quase 10 mil estudantes do ginásio e do colegial de Lexington sobre seus hábitos de sono. A pesquisa foi repetida no ano seguinte, quando os horários das aulas haviam mudado para 8h30 (colegial) e 9h (ginásio).
De um ano para o outro, a porcentagem de estudantes que relataram dormir ao menos oito horas aumentou de 38 para 50%.
Nos dois anos seguintes à mudança de horários, a taxa média de acidentes entre motoristas adolescentes no município caiu 16%. No restante do estado, essa taxa aumentou quase 8%.