Fiscalização interdita agrotóxicos adulterados em Belford Roxo (RJ)
Atualizado às 14h02
Uma fiscalização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) realizada na semana passada interditou 1 milhão de litros de agrotóxicos adulterados em uma fábrica da empresa Bayer em Belford Roxo (RJ), na última sexta-feira (25).
Segundo nota da agência governamental, foram identificadas irregularidades em 12 produtos. Um deles era o ingrediente ativo Procloraz, importado sem o controle obrigatório de impurezas toxicologicamente relevantes. O controle existe para evitar que a fortes substâncias que fazem parte das fórmulas dos agrotóxicos possa causar doenças como o câncer em trabalhadores ou consumidores que venham a ingerir alimentos contaminados.
A interdição dos produtos é válida por 90 dias, com proibição de produção e venda dos produtos. Após este período, a Bayer pode ter de pagar multa de até R$ 1,5 milhão se as irregularidades forem comprovadas. No ano passado, a empresa teve cancelado o registro de um agrotóxico usado nas culturas de cana-de-açúcar e fumo, que era produzido com adulteração na fórmula, de acordo com a Anvisa.
Em nota oficial, a Bayer afirmou que "sua linha de defensivos agrícolas seguem os mais rigorosos padrões técnicos e de qualidade, além de trabalhar somente com produtos devidamente registrados pelos órgãos regulatórios brasileiros".
A empresa afirmou que vai analisar as notificações da Anvisa e deve apresentar as informações e documentos solicitados dentro do prazo de 90 dias.
Os produtos apreendidos na fiscalização da semana passada são usados em plantações de café, soja, milho, feijão, batata, trigo, algodão e diversas frutas, verduras e flores.
Uma fiscalização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) realizada na semana passada interditou 1 milhão de litros de agrotóxicos adulterados em uma fábrica da empresa Bayer em Belford Roxo (RJ), na última sexta-feira (25).
Segundo nota da agência governamental, foram identificadas irregularidades em 12 produtos. Um deles era o ingrediente ativo Procloraz, importado sem o controle obrigatório de impurezas toxicologicamente relevantes. O controle existe para evitar que a fortes substâncias que fazem parte das fórmulas dos agrotóxicos possa causar doenças como o câncer em trabalhadores ou consumidores que venham a ingerir alimentos contaminados.
A interdição dos produtos é válida por 90 dias, com proibição de produção e venda dos produtos. Após este período, a Bayer pode ter de pagar multa de até R$ 1,5 milhão se as irregularidades forem comprovadas. No ano passado, a empresa teve cancelado o registro de um agrotóxico usado nas culturas de cana-de-açúcar e fumo, que era produzido com adulteração na fórmula, de acordo com a Anvisa.
Em nota oficial, a Bayer afirmou que "sua linha de defensivos agrícolas seguem os mais rigorosos padrões técnicos e de qualidade, além de trabalhar somente com produtos devidamente registrados pelos órgãos regulatórios brasileiros".
A empresa afirmou que vai analisar as notificações da Anvisa e deve apresentar as informações e documentos solicitados dentro do prazo de 90 dias.
Os produtos apreendidos na fiscalização da semana passada são usados em plantações de café, soja, milho, feijão, batata, trigo, algodão e diversas frutas, verduras e flores.
