Menina pega gripe aviária no Egito, em 27o caso humano no país
CAIRO (Reuters) - Uma menina egípcia de três anos de idade contraiu gripe aviária, no 27o caso humano no país, disse neste domingo a agência de notícias estatal, MENA.
A menina, chamada Hajer Mohamed Awadallah, foi levada para o hospital na cidade de Aswan, no sul do Egito, na quinta-feira e teve teste positivo para o vírus letal, informou o Ministério da Saúde, segundo a agência.
Treze egípcios morreram de gripe aviária desde o primeiro surto no país, em fevereiro de 2006. O país registra um dos maiores índices de mortes do mundo, mas a última aconteceu em 15 de fevereiro, no 21o. caso.
A garota foi internada com febre alta e outros sintomas de gripe aviária, disse a MENA. Ela recebeu Tamiflu, tratamento padrão para sintomas da doença, porque teve contato com aves domésticas, afirmou a agência.
"Sua condição está estável e o estudo epidemiológico está sendo realizado nela e em toda a família", disse.
A maior parte das mortes no Egito aconteceu porque os pacientes esconderam que tiveram contato com aves, provocando atrasos no tratamento com Tamiflu, afirmam autoridades do setor de saúde.
Nos 27 casos registrados no Egito, 13 provocaram mortes, 12 pessoas recuperaram-se totalmente e outras duas estão sendo tratadas, segundo a MENA.
Outros dois casos recentes foram registrados na província de Aswan, mas o Ministério da Saúde disse que não são relacionados.
A menina, chamada Hajer Mohamed Awadallah, foi levada para o hospital na cidade de Aswan, no sul do Egito, na quinta-feira e teve teste positivo para o vírus letal, informou o Ministério da Saúde, segundo a agência.
Treze egípcios morreram de gripe aviária desde o primeiro surto no país, em fevereiro de 2006. O país registra um dos maiores índices de mortes do mundo, mas a última aconteceu em 15 de fevereiro, no 21o. caso.
A garota foi internada com febre alta e outros sintomas de gripe aviária, disse a MENA. Ela recebeu Tamiflu, tratamento padrão para sintomas da doença, porque teve contato com aves domésticas, afirmou a agência.
"Sua condição está estável e o estudo epidemiológico está sendo realizado nela e em toda a família", disse.
A maior parte das mortes no Egito aconteceu porque os pacientes esconderam que tiveram contato com aves, provocando atrasos no tratamento com Tamiflu, afirmam autoridades do setor de saúde.
Nos 27 casos registrados no Egito, 13 provocaram mortes, 12 pessoas recuperaram-se totalmente e outras duas estão sendo tratadas, segundo a MENA.
Outros dois casos recentes foram registrados na província de Aswan, mas o Ministério da Saúde disse que não são relacionados.
