Presidente de hospital na Baixada Fluminense é preso após Inea localizar lixo hospitalar irregular
O presidente do Hospital Iguaçu, no centro de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, desativado desde o ano passado, foi preso na terça-feira (26) depois que policiais da DPMA (Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente) e fiscais do Inea (Instituto Estadual do Ambiente) descobriram grande quantidade de lixo hospitalar irregularmente no local. Havia material infectante também em outro imóvel, no bairro da Posse, que pertencia ao hospital e servia como lavanderia.
Eduardo Maciel Parassulo foi autuado por crime ambiental pelo delegado José Fagundes de Rezende, titular da DPMA, pagou fiança afixada em R$ 14 mil e vai responder em liberdade. A inspeção, motivada por uma denúncia, foi acompanhada pelo próprio presidente do hospital, que recebeu voz de prisão ainda no local.
No hospital, que funcionava em um antigo prédio na rua Getúlio Vargas, no centro da cidade, foram encontradas toneladas de lixo infectante, como seringas, agulhas, embalagens, soros, algodão usado, entre outros materiais. O prédio ainda contava com iluminação irregular na fachada. A perícia foi realizada pelo ICCE (Instituto de Criminalística Carlos Éboli).
A reportagem tentou entrar em contato com representantes do hospital, mas não obteve retorno até as 16h45 desta quarta-feira (27).
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