Após mais de cinco horas de protesto, manifestantes e PM voltam a entrar em confronto em Brasília
Após mais de cinco horas de manifestação, um grupo de manifestantes entrou novamente em confronto com a polícia, que reprimiu os manifestantes com bombas de efeito moral e de gás lacrimogêneo.
Segundo o coronel Amorim, um dos comandantes da operação, as bombas foram uma reação a pedras que estavam sendo jogadas contra os policiais.
Segundo informações do Samu do Distrito Federal, que atendeu os feridos nas proximidades do Congresso, do total, 11 foram removidos para hospitais: um deles com possível traumatismo craniano; outro com trauma de face; e outro manifestante com um ferimento na perna que pegou uma artéria e, por isso, sangrava muito.
Os demais não tiveram ferimentos graves e muitos foram atendidos em razão de intoxicação com gás lacrimogêneo e spray de pimenta.
De acordo com o balanço da Polícia Militar, quatro policiais foram feridos "a pau e pedra" e três pessoas foram detidos.
A manifestação desta quinta-feira (20), que reuniu 30 mil pessoas, foi a maior entre as cinco da última semana. O protesto foi marcado por alguns atos de vandalismo, como a depredação do Palácio do Itamaraty, que contrastaram com o clima de calmaria da maioria dos ativistas.
Um grupo entrevistado pela reportagem do UOL cantava marchinhas de Carnaval no gramado do Congresso Nacional, enquanto outros comiam pipoca ou jogavam capoeira.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.