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Aeroportos devem receber 5,3 milhões de passageiros durante Carnaval

Da Agência Brasil

12/02/2015 17h43

A Operação Folia Feliz, especial para o Carnaval, começou hoje (12) e vai até o dia 23, nos principais aeroportos do país, nos quais deverão circular cerca de 5,3 milhões de passageiros, com crescimento de 14% em relação aos 4,6 milhões registrados no carnaval do ano passado. A operação será feita nos aeroportos do Galeão e Santos Dumont (Rio de Janeiro), Congonhas e Guarulhos (São Paulo), Brasília, Salvador e Recife.

Os terminais foram escolhidos para a operação por estarem em cidades que tradicionalmente registram maior fluxo de turistas no carnaval, segundo o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha. “Nós queremos que todos os foliões possam passar nos aeroportos e neles tenham uma razão de felicidade. Planejamos, temos os recursos humanos necessários, os órgãos públicos necessários disponibilizados”, disse o ministro.

O ministro destacou que os dias de maior movimento serão nesta sexta-feira (13) e no dia 23. A previsão é de 1,2 mil voos extras, com mais 260 mil passageiros. No total, deverão ser 38 mil pousos e decolagens nos 12 dias da operação.

As empresas aéreas assumiram compromisso de montar um plano de comunicação e apoio aos passageiros, manter aviões de reserva, adequar a programação de férias e folgas e não praticar overbooking (preterição de embarques), entre outras medidas. Também haverá aumento no efetivo da Receita Federal e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) nos aeroportos.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), informou que de ontem (11) até o próximo dia 20, a fiscalização nos aeroportos ganha o reforço de mais 120 profissionais. O foco está no cumprimento, pelas companhias aéreas, dos principais direitos dos passageiros.

“A recomendação aos passageiros é chegar com antecedência de uma hora e meia para voos domésticos e de duas horas e meia para voos internacionais. É importante chegar mais cedo para não ter nenhum problema no voo. Se tiver, procure a empresa aérea, e se não houver resolução, procure a Anac”, disse o presidente da agência, Marcelo Guaranys.