Polícia inocenta internauta que transmitiu morte de vítima ao vivo no Facebook
A polícia da Carolina do Norte, nos EUA, afirmou que a pessoa que transmitiu no Facebook os últimos momentos de um homem morrendo não pode ser condenado porque não violou nenhuma lei.
O policial Pedro Orellano disse ao jornal "The Fayetteville Observer" que a polícia falou com a pessoa que gravou o vídeo de 10 minutos e concluiu que ela não estava envolvida na morte de Calvin Louis Blackshire Jr, de 27 anos.
Blackshire foi baleado e morto na noite de 19 de janeiro em um motel em Fayetteville, Carolina do Norte. Ele foi roubado quando chegava ao local, onde iria se encontrar com alguém. A polícia afirma que o criminoso levou o celular e os sapatos da vítima.
Agora a polícia procura o autor do disparo que matou Blackshire. Os investigadores não sabem se a vítima foi baleada antes ou depois do roubo.
A mãe da vítima, Pamela Blackshire, disse que estava aborrecida por ninguém poder ser acusado pela gravação da morte do filho, que é pai de uma criança de um ano de idade. Ela disse que o vídeo mostra pessoas tirando fotos do corpo do seu filho.
O Facebook removeu o vídeo. Orellano disse que funcionários do Facebook ajudaram a identificar a pessoa que gravou e publicou o vídeo na rede social. (com a AP e o "The Fayetteville Observer")
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