Na fronteira entre Coreia do Norte e China, comércio ilegal dribla sanções e floresce
Antes de dirigir seu velho táxi até a Coreia do Norte, Qin faz duas coisas: prepara uma propina, às vezes tão simples quanto algumas maçãs ou bananas, outras de até US$ 200 (R$ 717), e corta os fios do r...
Quer continuar lendo?
Este conteúdo é exclusivo para assinantes UOL
Este conteúdo é exclusivo para assinantes
Ainda não é assinante? Veja como ter acesso.