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"Revolta" contra assédio sexual enfrenta resistência cultural na França

Mesmo depois de Karima Emtir (esq.), Dahmani (dir.) e outras duas outras funcionárias da limpeza processarem seu empregador, H. Reinier, por assédio sexual, ele manteve seu emprego enquanto uma das mulheres foi demitida - DMITRY KOSTYUKOV/NYT
Mesmo depois de Karima Emtir (esq.), Dahmani (dir.) e outras duas outras funcionárias da limpeza processarem seu empregador, H. Reinier, por assédio sexual, ele manteve seu emprego enquanto uma das mulheres foi demitida Imagem: DMITRY KOSTYUKOV/NYT

Alissa J. Rubin

Em Paris (França)

22/11/2017 00h01

No inverno gelado de 1905, muitas mulheres que pintavam as famosas porcelanas de Limoges, na França, entraram em greve --não porque fossem mal remuneradas ou trabalhassem muitas horas, mas porque eram vítimas dos impulsos sexuais d...