Brasil vive eleição presidencial turbulenta com prisão e facada

Do UOL, em São Paulo

Luciano Huck presidenciável? Numa eleição marcada por fatos insólitos, as especulações em torno da candidatura do apresentador da TV Globo parecem ter acontecido num passado muito distante. Porém, em janeiro deste ano, Huck teve espaço generoso, ao vivo, no programa do Faustão para afirmar que não concorreria à Presidência. Ainda que o discurso fosse ambíguo: "Neste momento, ainda acho que meu papel na TV Globo possa ser mais importante do que estar lá [no Planalto]", afirmou, dando ênfase a "neste momento".

A (não) candidatura de Huck foi engavetada, mesmo, enquanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) liderava as pesquisas. O líder petista foi preso três meses depois. Detido na Superintendência da PF em Curitiba, só viu seus índices crescerem nas pesquisas.

Com o nome de Lula retirado da campanha, Jair Bolsonaro (PSL) assumiu a dianteira. Sua campanha popular foi ameaçada por atentado comedido por Adélio Bispo de Oliveira em Juiz de Fora (MG). Fora das ruas, passando três semanas em leito hospitalar para se recuperar de uma facada, Bolsonaro também continuou escalada nas pesquisas. 

De longe, isolado da disputa, só mencionado durante as campanhas em críticas, o presidente Michel Temer (MDB) decidiu ir ao ataque nas redes sociais contra antigos aliados. 

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