Bolsonaro recebe apoio de irmão de Obama; Haddad cita político inglês

Hanrrikson de Andrade e Eduardo Lucziano

Do UOL, no Rio e em São Paulo

  • Ben Curtis/AP

    4.nov.2012 - Malik Obama, meio-irmão do ex-presidente Barack Obama

    4.nov.2012 - Malik Obama, meio-irmão do ex-presidente Barack Obama

Malik Obama, meio-irmão do ex-presidente americano Barack Obama, declarou nesta sexta-feira (26) apoio ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL). Em sua conta no Twitter, Malik escreveu que o capitão reformado "will be president of Brazil" —"será presidente do Brasil", em português.

Também pelo Twitter, Bolsonaro agradeceu o apoio. Malik já havia sido citado pela imprensa dos Estados Unidos por ter comemorado nas redes sociais a vitória do atual presidente, Donald Trump, que triunfou na disputa com a candidata do partido de Obama, a democrata Hillary Clinton.

Bolsonaro está em "repouso absoluto" nesta sexta, segundo informações de um assessor da campanha. O candidato não tem agenda prevista para esta tarde. Durante o dia, policiais da Tropa de Choque da Polícia Militar fluminense estiveram na casa do pesselista, na Barra da Tijuca, na zona oeste carioca.

De acordo com a campanha, o objetivo da rápida passagem dos policiais era fazer um "reconhecimento de área" já para o planejamento de segurança do domingo (28), quando ele sairá de casa para votar. Bolsonaro também recebeu as visitas do presidente em exercício do PSL, Gustavo Bebianno, e do articular político da campanha, o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS).

Político inglês critica ascensão da extrema-direita

O líder do partido trabalhista do Reino Unido, Jeremy Corbyn, escreveu em sua conta no Twitter que está solidário com aqueles que defendem a liberdade e que os brasileiros estão profundamente preocupados com a ascensão da extrema-direita no Brasil.

"Milhões de brasileiros estão profundamente preocupados que a ascensão da extrema-direita ameace um ataque aos direitos democráticos. Estamos solidários com aqueles que defendem a liberdade, a paz e a justiça no Brasil", escreveu Corbyn.

"O mundo inteiro observa nossa luta. Seguimos em defesa da democracia e da liberdade!", escreveu Fernando Haddad (PT) em resposta ao político britânico.

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