Marina minimiza Datafolha e diz que pesquisa é retrato momentâneo

Mateus Fagundes

São Paulo

A candidata da Rede à Presidência, Marina Silva, minimizou, em nota, a queda nas intenções de voto capturadas pelo instituto Datafolha e afirmou que a pesquisa é um "retrato momentâneo das candidaturas em disputa numa eleição que é a mais incerta de nossa história recente".

A intenção de voto na ex-senadora caiu de 16% em agosto para 11% na pesquisa do início desta semana e 8% no levantamento divulgado na noite desta sexta-feira, 14.

"Seguiremos percorrendo o Brasil e vamos mostrar aos eleitores que existe, sim, uma candidatura capaz de fazer um governo de transição e ficha limpa, encerrar o ciclo de polarização e ódio que assola o País e reconduzir nossa economia ao caminho do crescimento, com sustentabilidade, ética e competência", completou a nota de Marina.

O candidato Jair Bolsonaro (PSL) lidera a pesquisa com 26% das intenções de voto, seguido por Ciro Gomes (PDT) e Fernando Haddad (PT), ambos com 13%. O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) está com 9%.

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