Foi "tudo como manda a lei", diz Renan após denúncia sobre a Petrobras
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta terça-feira (11) estar diante de uma "denúncia da legalidade". A declaração foi dada por meio de nota em resposta à denúncia do jornal "O Estado de S. Paulo" de que seu partido recebeu doação de grupo acusado de fraudar licitação da Transpetro, subsidiária da Petrobras.
Segundo o jornal, as empresas SS Administração e Serviços e Rio Maguari Serviços e Transportes Rodoviários doaram legalmente em 2010 R$ 400 mil ao diretório do PMDB em Alagoas, principal financiador da campanha de Renan Calheiros.
Ainda de acordo com a reportagem, três meses depois empresas do mesmo grupo da SS e da Rio Maguari venceram, via consórcio batizado como ERT, uma licitação para a construção de 20 comboios navais para transportar álcool no interior de São Paulo. O grupo empresarial do Pará é acusado pelo Ministério Público Federal de fraudar a licitação.
"A mencionada empresa venceu um processo licitatório pelo menor preço. É a lei; o contrato foi auditado pelo Tribunal de Contas da União e nenhuma irregularidade foi apontada", diz a nota. Leia a íntegra.
As empresas negaram irregularidade nas doações de campanha e disseram que contribuíram para candidatos de Estados, cargos e partidos diferentes.
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