Maduro informa 634 casos de chikungunya na Venezuela e libera US$ 805 milhões para saúde
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, informou que foram registrados 634 casos de infectados pelo vírus chikungunya e 12.081 pela dengue, e aprovou a liberação de US$ 805 milhões para o setor.
A Venezuela intensificou os trabalhos de fumigação e eliminação de criadouros do mosquito transmissor do chicungunha, o mesmo da dengue, devido à propagação da doença detectada pela primeira vez em turistas procedentes do Haiti e da República Dominicana.
Neste sentido, no domingo começou o Plano Nacional contra dengue e chikungunya que dá prioridade à abordagem preventiva dos vírus nos Estados do país que registraram mais casos.
Além disso, Maduro aprovou recursos no valor de US$ 805 milhões para o setor de saúde, tanto público como privado, "para as compras nacionais e internacionais de insumos e equipamentos", afirmou.
Médicos, sobretudo da rede privada de atendimento, se queixaram em diversas ocasiões da situação de escassez de materiais e chegaram a solicitar ao governo que decrete uma "emergência sanitária", situação que o Executivo nega.
Nesta linha, no último dia 26 de agosto, a Federação Farmacêutica da Venezuela (FFV) pediu ao governo que decrete uma "emergência humanitária" para o setor pela escassez de remédios indispensáveis no país que, assegura, se deve à inadequada entrega de divisas para sua aquisição.
O governo iniciou reuniões com representantes de setor, mas descartou o que exista uma crise sanitária, e atribui as denúncias a uma campanha contra o Executivo para criar "terror" no país.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.