Entrega do Instituto Doutor Arnaldo atrasa 5 meses em SP
São Paulo - A cirurgia inaugural no Instituto Doutor Arnaldo, na zona oeste de São Paulo, só deverá ocorrer em meados de agosto, ou seja, cinco meses depois do previsto pela Secretaria de Estado da Saúde. Os motivos foram alguns contratempos justificados pela pasta. O primeiro deles foi a mudança no sistema de gestão da unidade, que terá como foco o tratamento a transplantados e vítimas de câncer.
De acordo com o médico Vladimir Taborda, assessor da secretaria, a Faculdade de Medicina da USP, que administra o Hospital das Clínicas (HC), não irá gerenciar o instituto sozinha. Terá de prestar contas do número de atendimentos e cumprir metas de cirurgias exigidas pela Secretaria de Saúde. Na prática, segundo Taborda, isso significa que o HC irá trabalhar em convênio com o Estado, como já acontece em outras 19 unidades de São Paulo, entre eles os hospitais Grajaú e Pedreira, na Capital.
Outro ponto que também deve atrasar a inauguração do empreendimento, segundo o médico, é que aparelhos como respirador e monitor, utilizados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) estão parados no Porto de Santos, no Litoral Sul, aguardando liberação. "Também faltam ajustes na parte de logística do prédio, mas que estão sendo providenciados", contou.
O Instituto terá 726 leitos em 28 pavimentos, com aproximadamente 240 leitos destinados à mulher. As obras da unidade foram retomadas em outubro de 2003, depois de serem paralisadas em 1994. Além da construção, estão sendo adquiridos aparelhos de ressonância magnética e tomógrafos. Para transplantes, foram criadas salas de cirurgia interligadas por uma porta. O doador fica em um cômodo e o receptor em outro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
De acordo com o médico Vladimir Taborda, assessor da secretaria, a Faculdade de Medicina da USP, que administra o Hospital das Clínicas (HC), não irá gerenciar o instituto sozinha. Terá de prestar contas do número de atendimentos e cumprir metas de cirurgias exigidas pela Secretaria de Saúde. Na prática, segundo Taborda, isso significa que o HC irá trabalhar em convênio com o Estado, como já acontece em outras 19 unidades de São Paulo, entre eles os hospitais Grajaú e Pedreira, na Capital.
Outro ponto que também deve atrasar a inauguração do empreendimento, segundo o médico, é que aparelhos como respirador e monitor, utilizados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) estão parados no Porto de Santos, no Litoral Sul, aguardando liberação. "Também faltam ajustes na parte de logística do prédio, mas que estão sendo providenciados", contou.
O Instituto terá 726 leitos em 28 pavimentos, com aproximadamente 240 leitos destinados à mulher. As obras da unidade foram retomadas em outubro de 2003, depois de serem paralisadas em 1994. Além da construção, estão sendo adquiridos aparelhos de ressonância magnética e tomógrafos. Para transplantes, foram criadas salas de cirurgia interligadas por uma porta. O doador fica em um cômodo e o receptor em outro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
AE
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