Jovem morre com suspeita de dengue na zona leste de SP
Um jovem de 22 anos morreu no último dia 14, em São Miguel, na zona leste de São Paulo, com suspeita de dengue. Este pode ser o segundo caso de morte provocada pelo mosquito Aedes aegypti, contraído na própria capital paulista neste ano. Em maio, uma mulher de 35 anos, moradora de Lajeado, também na zona leste, teve morte confirmada em razão da doença.
As secretarias municipal e estadual de Saúde de São Paulo investigam o caso do rapaz. Segundo os parentes, ele não havia viajado recentemente, o que aumenta a suspeita de que o vírus tenha sido transmitido na cidade (chamada de transmissão autóctone). Desde 2002, nenhuma morte por dengue contraída no município era registrada. A Prefeitura também não descarta a suspeita de que a morte possa ter sido causada por leptospirose (doença transmitida pela urina de ratos).
A capital paulista enfrenta uma explosão de casos de dengue, que já trouxe para 2007 o título de ano recordista da doença. Até o último dia 20, foram confirmados 1.578 registros, número duas vezes maior do que os 760 casos de 2003, antiga marca histórica da doença.
No restante do Estado, também está crescendo o número de notificações. Já estão confirmados 48.168 casos em seis meses, 96% de todo o ano passado, quando foram 50.027 registros. O número de mortes entre paulistas não foi atualizado. Até maio, eram seis. As informações são do Jornal da Tarde
As secretarias municipal e estadual de Saúde de São Paulo investigam o caso do rapaz. Segundo os parentes, ele não havia viajado recentemente, o que aumenta a suspeita de que o vírus tenha sido transmitido na cidade (chamada de transmissão autóctone). Desde 2002, nenhuma morte por dengue contraída no município era registrada. A Prefeitura também não descarta a suspeita de que a morte possa ter sido causada por leptospirose (doença transmitida pela urina de ratos).
A capital paulista enfrenta uma explosão de casos de dengue, que já trouxe para 2007 o título de ano recordista da doença. Até o último dia 20, foram confirmados 1.578 registros, número duas vezes maior do que os 760 casos de 2003, antiga marca histórica da doença.
No restante do Estado, também está crescendo o número de notificações. Já estão confirmados 48.168 casos em seis meses, 96% de todo o ano passado, quando foram 50.027 registros. O número de mortes entre paulistas não foi atualizado. Até maio, eram seis. As informações são do Jornal da Tarde
AE
