Mutação genética dá pista para prevenir câncer no intestino, diz estudo
Uma variante genética encontrada em pacientes com câncer de intestino pode ser a chave para evitar que a doença continue sendo transmitida para as futuras gerações, afirmam especialistas americanos.
A mutação genética, que tem uma ligação direta com a reprodução de células no colo do intestino, ocasionando o tumor, aumenta em até 50% as chances de aparecimento da doença.
A variante genética atua baixando a produção de um receptor para o TGF-beta, uma substância química que inibe a reprodução demasiada de células. O estudo, publicado na revista Science, representa um novo avanço dos testes genéticos como forma de reduzir os riscos de câncer no intestino. A pesquisa, conduzida por uma equipe da Universidade Estadual de Ohio, analisou amostras de 138 pacientes com câncer de colo de intestino e de mais de 100 voluntários saudáveis.
Os cientistas encontraram a variante genética em um terço dos pacientes com câncer e em apenas três dos voluntários saudáveis. O coordenador da pesquisa, Albert de la Chapelle, disse que a descoberta da mutação abre caminho para evitar a propagação da doença, já que parentes de pacientes com câncer poderão ser monitorados de perto para evitar o desenvolvimento da doença.
Ela afirmou que uma combinação de fatores contribuem para o desenvolvimento do câncer de intestino, entre eles herança genética, estilo de vida e dieta alimentar.
A mutação genética, que tem uma ligação direta com a reprodução de células no colo do intestino, ocasionando o tumor, aumenta em até 50% as chances de aparecimento da doença.
A variante genética atua baixando a produção de um receptor para o TGF-beta, uma substância química que inibe a reprodução demasiada de células. O estudo, publicado na revista Science, representa um novo avanço dos testes genéticos como forma de reduzir os riscos de câncer no intestino. A pesquisa, conduzida por uma equipe da Universidade Estadual de Ohio, analisou amostras de 138 pacientes com câncer de colo de intestino e de mais de 100 voluntários saudáveis.
Os cientistas encontraram a variante genética em um terço dos pacientes com câncer e em apenas três dos voluntários saudáveis. O coordenador da pesquisa, Albert de la Chapelle, disse que a descoberta da mutação abre caminho para evitar a propagação da doença, já que parentes de pacientes com câncer poderão ser monitorados de perto para evitar o desenvolvimento da doença.
Ela afirmou que uma combinação de fatores contribuem para o desenvolvimento do câncer de intestino, entre eles herança genética, estilo de vida e dieta alimentar.
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