Americanos levam Nobel de Mecicina por estudo sobre cromossomos
Três cientistas americanos que descobriram uma enzima que ajuda o cromossomo a proteger o código genético ganharam o prêmio Nobel de Medicina, anunciado nesta segunda-feira.
Elizabeth H. Blackburn, Carol W. Greider e Jack W. Szostak "resolveram um importante problema na biologia" ao definir como os cromossomos podem ser copiados de forma completa durante a divisão celular e protegidos da degradação, segundo o instituto Karolinska.
A resposta está nas extremidades dos cromossomos - os telômeros - e na enzima responsável por sua formação, a telomerase.
As pesquisas ajudaram a entender melhor o envelhecimento humano e o desenvolvimento de cânceres e das células-tronco.
"As descobertas de Blackburn, Greider e Szostak adicionaram uma nova dimensão ao nosso entendimento da célula, clarificaram mecanismos de doenças e estimularam o desenvolvimento de novas terapias", disse o comitê.
Blackburn, que é cidadã americana e australiana, dá aula de Biologia na Universidade da Califórnia.
Greider é professora do departamento de Biologia Molecular e Genética da Faculdade de Medicina da Universidade Johns Hopkins.
Já Szostak é membro da Escola de Medicina de Harvard desde 1979 e também é afiliado ao Instituto Médico Howard Hughes.
Os três dividirão o prêmio de US$ 1,4 milhões (cerca de R$ 2,5 milhões).
Os prêmios de Física, Química e Literatura serão anunciados ainda nesta semana, enquanto o Nobel de Economia será divulgado na próxima segunda-feira.
Elizabeth H. Blackburn, Carol W. Greider e Jack W. Szostak "resolveram um importante problema na biologia" ao definir como os cromossomos podem ser copiados de forma completa durante a divisão celular e protegidos da degradação, segundo o instituto Karolinska.
A resposta está nas extremidades dos cromossomos - os telômeros - e na enzima responsável por sua formação, a telomerase.
As pesquisas ajudaram a entender melhor o envelhecimento humano e o desenvolvimento de cânceres e das células-tronco.
"As descobertas de Blackburn, Greider e Szostak adicionaram uma nova dimensão ao nosso entendimento da célula, clarificaram mecanismos de doenças e estimularam o desenvolvimento de novas terapias", disse o comitê.
Blackburn, que é cidadã americana e australiana, dá aula de Biologia na Universidade da Califórnia.
Greider é professora do departamento de Biologia Molecular e Genética da Faculdade de Medicina da Universidade Johns Hopkins.
Já Szostak é membro da Escola de Medicina de Harvard desde 1979 e também é afiliado ao Instituto Médico Howard Hughes.
Os três dividirão o prêmio de US$ 1,4 milhões (cerca de R$ 2,5 milhões).
Os prêmios de Física, Química e Literatura serão anunciados ainda nesta semana, enquanto o Nobel de Economia será divulgado na próxima segunda-feira.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.