Menino consegue ter 'vida normal' após retirada de metade de seu cérebro
Um menino americano de 5 anos que teve o lado direito de seu cérebro totalmente removido em uma cirurgia está conseguindo ter uma vida praticamente normal, segundo seus pais.
Tyler Plotkin tinha apenas 1 ano e 3 meses quando foi submetido a uma hemisferectomia - como é conhecida esta cirurgia - por sofrer de um caso gravíssimo de epilepsia.
O caso veio à tona recentemente quando os pais do menino, Erik e Heather, o divulgaram para chamar a atenção para a doença neste Mês da Epilepsia nos Estados Unidos.
"'Hemisferectomia' é uma palavra que nenhum pai ou mãe deveria ouvir em suas vidas, e a ideia de ver removido o lado direito inteiro do cérebro de seu bebê foi muito mais que amedrontadora", diss Erik Plotkin no site da Tyler Foundation, criada por ele e a mulher.
Terapias Tyler tinha apenas três semanas de vida quando foi diagnosticado com epilepsia, a terceira maior doença neurológica nos Estados Unidos, segundo a revista Neurology.
Após meses de tentativas com remédios e uma dieta especial, o menino ainda sofria mais de cem ataques por dia, o que levou seus médicos a optarem pela cirurgia.
Mesmo assim, algumas semanas após a operação, em um hospital de Boston, o menino apresentou sintomas de hidrocefalia, com fluido cerebrospinal ocupando a cavidade onde estava o lado direito de seu cérebro. O problema foi solucionado com a implantação de um dreno em seu crânio, onde deverá permanecer pelo resto da vida de Tyler.
Apoiado por sessões de fisioterapia, terapia ocupacional, fonoterapia e hipoterapia (com a ajuda de cavalos), além de ter sido submetido a outras 18 cirurgias, ele hoje vive uma vida praticamente normal.
"Nós agora curtimos nosso filho da mesma maneira que os pais de crianças saudáveis", disse Erik.
Tyler Plotkin tinha apenas 1 ano e 3 meses quando foi submetido a uma hemisferectomia - como é conhecida esta cirurgia - por sofrer de um caso gravíssimo de epilepsia.
O caso veio à tona recentemente quando os pais do menino, Erik e Heather, o divulgaram para chamar a atenção para a doença neste Mês da Epilepsia nos Estados Unidos.
"'Hemisferectomia' é uma palavra que nenhum pai ou mãe deveria ouvir em suas vidas, e a ideia de ver removido o lado direito inteiro do cérebro de seu bebê foi muito mais que amedrontadora", diss Erik Plotkin no site da Tyler Foundation, criada por ele e a mulher.
Terapias Tyler tinha apenas três semanas de vida quando foi diagnosticado com epilepsia, a terceira maior doença neurológica nos Estados Unidos, segundo a revista Neurology.
Após meses de tentativas com remédios e uma dieta especial, o menino ainda sofria mais de cem ataques por dia, o que levou seus médicos a optarem pela cirurgia.
Mesmo assim, algumas semanas após a operação, em um hospital de Boston, o menino apresentou sintomas de hidrocefalia, com fluido cerebrospinal ocupando a cavidade onde estava o lado direito de seu cérebro. O problema foi solucionado com a implantação de um dreno em seu crânio, onde deverá permanecer pelo resto da vida de Tyler.
Apoiado por sessões de fisioterapia, terapia ocupacional, fonoterapia e hipoterapia (com a ajuda de cavalos), além de ter sido submetido a outras 18 cirurgias, ele hoje vive uma vida praticamente normal.
"Nós agora curtimos nosso filho da mesma maneira que os pais de crianças saudáveis", disse Erik.
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