PF prende homem por vender emagrecedor pela internet
São Paulo - A Polícia Federal (PF) prendeu nesta quinta-feira o chefe de um esquema que comercializava pela internet medicamentos emagrecedores tarja preta, sujeitos a controle especial e retenção de receita médica. O caso era investigado há cerca de oito meses e culminou na Operação Adipócito.
Segundo a PF, o comércio era ilegal e colocava em risco a saúde da população. Além disso, muitas vezes o produto era vendido, mas não era entregue. O golpe consistia na criação de páginas na internet oferecendo os medicamentos e recebimento dos pedidos por e-mail.
Entre as páginas criadas para o golpe estavam: www.vivadiet.cjb.net; www.emagrex.rg3.net; www.totalemagrecedores.rg3.net; www.emagrecer_agora.com e http://lojadiet.cjb.net.
Os pagamentos eram feitos inicialmente por crédito em contas correntes e, posteriormente, por meio de boletos bancários emitidos por empresas de pagamento digital, de forma a não permitir a identificação, pelo cliente lesado, do real favorecido.
Após ser ouvido na sede da Polícia Federal em Uberlândia (MG), o rapaz foi encaminhado ao Presídio Jacy de Assis, onde ficará à disposição da Justiça, respondendo pelos crimes de tráfico de drogas e estelionato.
Foram bloqueadas as contas utilizadas para os créditos decorrentes da atividade ilícita, tanto as bancárias quanto as existentes nas empresas de pagamento digital.
Segundo a PF, o comércio era ilegal e colocava em risco a saúde da população. Além disso, muitas vezes o produto era vendido, mas não era entregue. O golpe consistia na criação de páginas na internet oferecendo os medicamentos e recebimento dos pedidos por e-mail.
Entre as páginas criadas para o golpe estavam: www.vivadiet.cjb.net; www.emagrex.rg3.net; www.totalemagrecedores.rg3.net; www.emagrecer_agora.com e http://lojadiet.cjb.net.
Os pagamentos eram feitos inicialmente por crédito em contas correntes e, posteriormente, por meio de boletos bancários emitidos por empresas de pagamento digital, de forma a não permitir a identificação, pelo cliente lesado, do real favorecido.
Após ser ouvido na sede da Polícia Federal em Uberlândia (MG), o rapaz foi encaminhado ao Presídio Jacy de Assis, onde ficará à disposição da Justiça, respondendo pelos crimes de tráfico de drogas e estelionato.
Foram bloqueadas as contas utilizadas para os créditos decorrentes da atividade ilícita, tanto as bancárias quanto as existentes nas empresas de pagamento digital.
Marcela Gonsalves
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