Rio bate meta da campanha de vacinação contra o HPV
São Paulo - A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro bateu a meta da campanha de vacinação contra o HPV, imunizando 80,5% das meninas de 11 a 13 anos contra o vírus, que é um dos principais causadores do câncer do colo de útero. Foram 107.317 doses aplicadas entre 10 de março e 10 de abril, período em que a campanha envolveu mais de 800 escolas municipais e particulares.
A vacina, segundo o portal da secretaria, continua disponível em todas as Clínicas da Família e Centros Municipais de Saúde. As meninas imunizadas agora deverão tomar a segunda dose dentro de seis meses - e a terceira dentro de cinco anos. Neste primeiro ano em que a vacina é ofertada na rede pública, será imunizado o primeiro grupo da população alvo, formado por meninas de 11 a 13 anos. Em 2015, a vacina passa a ser oferecida para as de 9 a 11 anos e, em 2016, às de 9 anos.
A vacina contra o Papiloma Vírus Humano, o HPV, tem eficácia comprovada para proteger mulheres que ainda não tiveram nenhum contato com o vírus. Hoje, é utilizada como estratégia de saúde pública em 51 países, por meio de programas nacionais de imunização. A sua segurança é reforçada pelo Conselho Consultivo Global sobre Segurança de Vacinas da Organização Mundial de Saúde (OMS).
A vacina, segundo o portal da secretaria, continua disponível em todas as Clínicas da Família e Centros Municipais de Saúde. As meninas imunizadas agora deverão tomar a segunda dose dentro de seis meses - e a terceira dentro de cinco anos. Neste primeiro ano em que a vacina é ofertada na rede pública, será imunizado o primeiro grupo da população alvo, formado por meninas de 11 a 13 anos. Em 2015, a vacina passa a ser oferecida para as de 9 a 11 anos e, em 2016, às de 9 anos.
A vacina contra o Papiloma Vírus Humano, o HPV, tem eficácia comprovada para proteger mulheres que ainda não tiveram nenhum contato com o vírus. Hoje, é utilizada como estratégia de saúde pública em 51 países, por meio de programas nacionais de imunização. A sua segurança é reforçada pelo Conselho Consultivo Global sobre Segurança de Vacinas da Organização Mundial de Saúde (OMS).
AE
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