Hospital no Rio relata falta de remédios e profissionais com covid-19
A direção do Hospital federal Cardoso Fontes, no Rio de Janeiro, relatou ao Ministério da Saúde que a unidade sofre com falta de medicamentos, EPIs (equipamentos de proteção individuais) e com a alta quantidade de profissionais infectados pelo coronavírus.
O relato consta em carta enviada em 22 de abril ao Núcleo de Gestão dos Hospitais Federais do Rio, segundo publicou hoje o jornal "O Globo".
No documento, a direção do hospital diz que que medicamentos para intubação tiveram "suas projeções de consumos aumentados significativamente, caso do cisatracúrio (3.300%) e a azitromicina (1.400%)".
Os estoques de "cisatracúrio 2mg/ml, atracúrio 10mg/ml, suxametônio 100mg, fentanil 0,05mg/ml c/10ml", todos usados no tratamento da covid-19, estavam zerados, segundo o hospital.
Outros medicamentos estavam com estoque abaixo do considerado ideal. É o caso dos sedativos rocurônio, midazolam, cetamina e dexmedetomedina e o antiviral tamiflu, que ficou conhecido no combate ao H1n1.
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