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Na Geórgia, mãe conserva corpo de filho como múmia há mais de 18 anos

Amor de mãe supera até a morte, não a toa, a georgiana Tsiuri Kvaratskhelia decidiu preservar o corpo de seu filho por mais de 18 anos - Reprodução/Georgia News
Amor de mãe supera até a morte, não a toa, a georgiana Tsiuri Kvaratskhelia decidiu preservar o corpo de seu filho por mais de 18 anos Imagem: Reprodução/Georgia News

Do UOL, em São Paulo

09/09/2013 22h37

Mesmo após mais de 18 anos da morte de seu filho, a georgiana Tsiuri Kvaratskhelia não deixou de cuidar dele um minuto sequer. Mas não como a maioria das mães, visitando frequentemente o túmulo e deixando uma flor, para mantê-lo vivo e ainda mais próximo, a família de Joni Bakaradze, que morreu aos 22 anos, decidiu preservar seu corpo como uma múmia.

Em entrevista ao jornal "Georgia News", a mãe contou que teria tomado essa decisão um tanto mórbida para que o neto pudesse ver o pai, que atualmente "vive" em um caixão com uma espécie de janela na altura do rosto.

Num primeiro momento, a família recorreu aos métodos tradicionais (pelo menos nesse aspecto) para preservar o corpo do falecido. Mas após a "recomendação de espíritos", Tsiuri Kvaratskhelia substitui o bálsamo-seiva pelo uso de bebida alcoólica.

"Uma vez sonhei que alguém me dizia para usar vodca para cuidar do corpo", relatou a mãe ao jornal local. "Tenho vindo a utilizar, desde então, emplastros líquidos. Não se deve deixar o corpo sem eles durante a noite porque pode escurecer".

Ai, ai, ai, o que uma mãe não faz para ter o seu filho eternamente ao seu lado!
 

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