USP aparece na 147ª posição na classificação de Xangai das universidades mundiais
PARIS, 15 Ago 2013 (AFP) - A Universidade de São Paulo (USP) foi a mais bem colocada entre os centros de ensino superior latino-americanos de acordo com a classificação de Xangai das universidades mundiais, que confirmou novamente a supremacia dos Estados Unidos, com Harvard, Stanford e Berkeley na liderança.
A USP aparece na 147ª posição do ranking, à frente da Universidade Autônoma do México (164) e da Universidade de Buenos Aires (176).
No entanto, a classificação de Xangai mostrou novamente a supremacia das universidades dos Estados Unidos, que, assim como em 2012, esmagaram a concorrência: das 20 primeiras classificadas, 17 são americanas.
Atrás de Harvard, Stanford e Berkeley, nas três primeiras posições, aparecem o Massachusetts Institute of Technology (MIT), na quarta posição, e a universidade britânica de Cambridge, primeiro centro não americano no ranking, ocupando o quinto lugar.
O índice de Xangai, estabelecido desde 2003 pela Universidade de Comunicações de Jiatong de Xangai, é muito acompanhado no mundo inteiro, mas também é alvo de críticas por sua metodologia.
Isso porque se concentra mais na pesquisa de ciências exatas em detrimento do ensino, muito mais difícil de quantificar. Entre os critérios utilizados encontra-se o número de prêmios Nobel obtidos por seus antigos alunos ou pesquisadores, o número de medalhas Fields (equivalentes ao Nobel em matemática), assim como o número de artigos publicados em revisas exclusivamente anglo-saxãs, como "Nature" e "Science".
A Grã-Bretanha conserva dois centros entre as 10 primeiras: Cambridge em 5º e Oxford em 10º. O University College of London, classificado na 21ª posição no ano passado, perde dois lugares, enquanto a Escola Politécnica Federal de Zurique entra pela primeira vez nas 20 primeiras posições (23º no ano passado).
Entre as 500 melhores universidades do mundo, 146 são dos Estados Unidos (quatro a menos em comparação com 2012), 37 da Grã-Bretanha (uma a menos que no ano passado) e 37 da Alemanha, seguida pela China, com 34.
A classificação de Xangai pode ser encontrada nos sites www.arwu.org e www.shanghairanking.com.
A USP aparece na 147ª posição do ranking, à frente da Universidade Autônoma do México (164) e da Universidade de Buenos Aires (176).
No entanto, a classificação de Xangai mostrou novamente a supremacia das universidades dos Estados Unidos, que, assim como em 2012, esmagaram a concorrência: das 20 primeiras classificadas, 17 são americanas.
Atrás de Harvard, Stanford e Berkeley, nas três primeiras posições, aparecem o Massachusetts Institute of Technology (MIT), na quarta posição, e a universidade britânica de Cambridge, primeiro centro não americano no ranking, ocupando o quinto lugar.
O índice de Xangai, estabelecido desde 2003 pela Universidade de Comunicações de Jiatong de Xangai, é muito acompanhado no mundo inteiro, mas também é alvo de críticas por sua metodologia.
Isso porque se concentra mais na pesquisa de ciências exatas em detrimento do ensino, muito mais difícil de quantificar. Entre os critérios utilizados encontra-se o número de prêmios Nobel obtidos por seus antigos alunos ou pesquisadores, o número de medalhas Fields (equivalentes ao Nobel em matemática), assim como o número de artigos publicados em revisas exclusivamente anglo-saxãs, como "Nature" e "Science".
A Grã-Bretanha conserva dois centros entre as 10 primeiras: Cambridge em 5º e Oxford em 10º. O University College of London, classificado na 21ª posição no ano passado, perde dois lugares, enquanto a Escola Politécnica Federal de Zurique entra pela primeira vez nas 20 primeiras posições (23º no ano passado).
Entre as 500 melhores universidades do mundo, 146 são dos Estados Unidos (quatro a menos em comparação com 2012), 37 da Grã-Bretanha (uma a menos que no ano passado) e 37 da Alemanha, seguida pela China, com 34.
A classificação de Xangai pode ser encontrada nos sites www.arwu.org e www.shanghairanking.com.
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