EUA: são necessários até 15 mil rebeldes sírios para conter EI
WASHINGTON, 26 Set 2014 (AFP) - É preciso uma força de 12 mil a 15 mil rebeldes sírios - três vezes o número de combatentes que estão sendo treinados pelos EUA - para conter o avanço do Estado Islâmico (EI) no leste da Síria, disse o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas dos EUA, Martin Dempsey.
"Estimamos que serão necessários entre 12 mil e 15 mil homens para recuperar seu território perdido no leste da Síria", afirmou Dempsey, em entrevista coletiva no Pentágono.
Atualmente, os Estados Unidos treinam cinco mil homens.
É a primeira vez que Washington divulga uma estimativa sobre o efetivo necessário para conter o EI na Síria.
O general alegou que o apoio a uma força rebelde no terreno é de suma importância para frear os jihadistas na Síria. Disse ainda que a campanha, liderada pelos Estados Unidos, levará tempo e que é preciso ser paciente.
"Acreditamos que o caminho para desenvolver isso é a oposição moderada síria", explicou.
Dempsey disse estar "seguro" de que os resultados do treinamento serão positivos.
"Temos de fazer isso bem, e não rápido", frisou.
Na semana passada, o Congresso americano aprovou um plano do presidente Barack Obama para treinar e equipar cinco mil tropas "moderadas". A Arábia Saudita se ofereceu para sediar as sessões de instrução.
"Estimamos que serão necessários entre 12 mil e 15 mil homens para recuperar seu território perdido no leste da Síria", afirmou Dempsey, em entrevista coletiva no Pentágono.
Atualmente, os Estados Unidos treinam cinco mil homens.
É a primeira vez que Washington divulga uma estimativa sobre o efetivo necessário para conter o EI na Síria.
O general alegou que o apoio a uma força rebelde no terreno é de suma importância para frear os jihadistas na Síria. Disse ainda que a campanha, liderada pelos Estados Unidos, levará tempo e que é preciso ser paciente.
"Acreditamos que o caminho para desenvolver isso é a oposição moderada síria", explicou.
Dempsey disse estar "seguro" de que os resultados do treinamento serão positivos.
"Temos de fazer isso bem, e não rápido", frisou.
Na semana passada, o Congresso americano aprovou um plano do presidente Barack Obama para treinar e equipar cinco mil tropas "moderadas". A Arábia Saudita se ofereceu para sediar as sessões de instrução.