Americana que assassinou ex-namorado pode ser condenada à morte
LOS ANGELES, 16 Mai 2013 (AFP) - A americana Jodi Arias, de 32, considerada culpada por apunhalar o ex-namorado até a morte, poderá ser condenada à pena de morte, depois que um júri no Arizona (sul) determinou, nesta quarta-feira, que sua ação foi "especialmente cruel".
Condenada na semana passada pelo assassinato em primeiro grau do ex-namorado Travis Alexander, de 30, Jodi está sob vigilância por risco de suicídio. Ela já havia declarado à televisão que preferia morrer à enfrentar prisão perpétua.
O mesmo júri que a considerou culpada decidiu hoje que Jodi foi "especialmente cruel", um dos agravantes do homicídio. Com isso, a pena capital passa a ser uma das opções de sentença, além da prisão perpétua sem possibilidade de condicional por pelo menos 25 anos.
O julgamento começou em janeiro deste ano, sob a acusação de que Jodi Arias teria assassinado o ex-namorado em junho de 2008. Em um ataque, ela cravou 27 punhaladas em Travis, deu-lhe um tiro na cabeça e cortou sua garganta.
Ela alegou legítima defesa, mas o júri a considerou culpada por crime premeditado.
O caso mobilizou a imprensa local, que transmitiu o julgamento ao vivo, e uma multidão acompanhou o processo do lado de fora do tribunal em Phoenix, Arizona (sudoeste dos EUA).
Condenada na semana passada pelo assassinato em primeiro grau do ex-namorado Travis Alexander, de 30, Jodi está sob vigilância por risco de suicídio. Ela já havia declarado à televisão que preferia morrer à enfrentar prisão perpétua.
O mesmo júri que a considerou culpada decidiu hoje que Jodi foi "especialmente cruel", um dos agravantes do homicídio. Com isso, a pena capital passa a ser uma das opções de sentença, além da prisão perpétua sem possibilidade de condicional por pelo menos 25 anos.
O julgamento começou em janeiro deste ano, sob a acusação de que Jodi Arias teria assassinado o ex-namorado em junho de 2008. Em um ataque, ela cravou 27 punhaladas em Travis, deu-lhe um tiro na cabeça e cortou sua garganta.
Ela alegou legítima defesa, mas o júri a considerou culpada por crime premeditado.
O caso mobilizou a imprensa local, que transmitiu o julgamento ao vivo, e uma multidão acompanhou o processo do lado de fora do tribunal em Phoenix, Arizona (sudoeste dos EUA).
