Milhares de pessoas são retiradas de área próxima a vulcão filipino
LEGAZPI, Filipinas, 16 Set 2014 (AFP) - As autoridades filipinas começaram nesta terça-feira a retirar milhares de pessoas que vivem perto de um dos vulcões mais ativos do arquipélago, por medo de uma erupção nas próximas semanas.
O magma subiu à cratera do Mayon, situado em uma região costeira e agrícola, 330 km a sudeste de Manila, no sul da ilha principal do arquipélago, Luzón, segundo o diretor da agência de vulcanologia estatal, Renato Solidum.
"Uma grande erupção é possível nas próximas semanas", declarou à AFP em uma mensagem de texto.
Os moradores em um raio de 8 km ao redor do vulcão serão retirados, disse o responsável regional da defesa civil, Bernardo Alejandro. Mais de 100 pessoas já deixaram a região. Cerca de 50.000 serão afetadas.
"Nós não temos problemas com os 99% que querem partir, mas alguns são teimosos", advertiu Alejandro.
"São dos cultivadores de cocos e orquídeas que também têm galinhas, porcos e carabaos (ruminante parecido com o búfalo)", dusse.
O alerta foi lançado com um nível três em uma escala de cinco.
Alguns hoteleiros e outros profissionais do turismo se alegraram com o despertar do vulcão.
"Isso será bom para o turismo local. É como uma festa, as pessoas saem ao anoitecer para olhar" a fumaça, as rochas incandescentes que o vulcão esculpe, ou a queda de lava em direção ao vale, comemora Marti Calleja, que leva uma centena de turistas toda semana ao pé do Mayon.
A última erupção deste vulcão ocorreu em maio de 2013. Três turistas alemães e seu guia morreram.
str-jfg/kma/gab/ros/it/app/ma
O magma subiu à cratera do Mayon, situado em uma região costeira e agrícola, 330 km a sudeste de Manila, no sul da ilha principal do arquipélago, Luzón, segundo o diretor da agência de vulcanologia estatal, Renato Solidum.
"Uma grande erupção é possível nas próximas semanas", declarou à AFP em uma mensagem de texto.
Os moradores em um raio de 8 km ao redor do vulcão serão retirados, disse o responsável regional da defesa civil, Bernardo Alejandro. Mais de 100 pessoas já deixaram a região. Cerca de 50.000 serão afetadas.
"Nós não temos problemas com os 99% que querem partir, mas alguns são teimosos", advertiu Alejandro.
"São dos cultivadores de cocos e orquídeas que também têm galinhas, porcos e carabaos (ruminante parecido com o búfalo)", dusse.
O alerta foi lançado com um nível três em uma escala de cinco.
Alguns hoteleiros e outros profissionais do turismo se alegraram com o despertar do vulcão.
"Isso será bom para o turismo local. É como uma festa, as pessoas saem ao anoitecer para olhar" a fumaça, as rochas incandescentes que o vulcão esculpe, ou a queda de lava em direção ao vale, comemora Marti Calleja, que leva uma centena de turistas toda semana ao pé do Mayon.
A última erupção deste vulcão ocorreu em maio de 2013. Três turistas alemães e seu guia morreram.
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