Escócia: 'não' à independência lidera com 54% dos votos
EDIMBURGO, 19 Set 2014 (AFP) - O "não" à independência da Escócia obtinha na madrugada desta sexta-feira 54% dos votos, após o fim da apuração em 26 das 32 seções eleitorais, informou a rede BBC.
"Às 05H15 local (01H15 Brasília), a manutenção da Escócia no Reino Unido recebia mais de 1.397.000 de votos, contra 1.176.000 para a independência", segundo a BBC.
No total, 1.852.828 votos são necessários para se vencer o referendo.
"A Escócia vai permanecer no Reino Unido e rejeitar a independência", afirmou a BBC em seu site.
A apuração foi retardada devido ao alto índice de participação, em torno de 84%, exceto por algumas exceções, como a cidade de Glasgow, onde a participação foi de 75%.
O ministro para a Escócia do governo britânico, Alistair Carmichael, disse à AFP que "ainda é cedo, mas parece que as coisas estão indo bem".
Michael Gove, ministro da Educação e um dos membros do gabinete britânico mais próximos ao premier David Cameron, revelou à Sky News que cruza os dedos, "mas parece que o Reino Unido está salvo".
Já Patrick Harvie, deputado verde do Parlamento escocês e partidário da independência, admitiu que "os resultados parecem decepcionantes".
"Às 05H15 local (01H15 Brasília), a manutenção da Escócia no Reino Unido recebia mais de 1.397.000 de votos, contra 1.176.000 para a independência", segundo a BBC.
No total, 1.852.828 votos são necessários para se vencer o referendo.
"A Escócia vai permanecer no Reino Unido e rejeitar a independência", afirmou a BBC em seu site.
A apuração foi retardada devido ao alto índice de participação, em torno de 84%, exceto por algumas exceções, como a cidade de Glasgow, onde a participação foi de 75%.
O ministro para a Escócia do governo britânico, Alistair Carmichael, disse à AFP que "ainda é cedo, mas parece que as coisas estão indo bem".
Michael Gove, ministro da Educação e um dos membros do gabinete britânico mais próximos ao premier David Cameron, revelou à Sky News que cruza os dedos, "mas parece que o Reino Unido está salvo".
Já Patrick Harvie, deputado verde do Parlamento escocês e partidário da independência, admitiu que "os resultados parecem decepcionantes".