Atentado no centro do Cairo mata dois policiais
CAIRO, 21 Set 2014 (AFP) - Pelo menos dois policiais morreram neste domingo na explosão de uma bomba no centro do Cairo, anunciou a polícia, alvo frequente de atentados reivindicados por grupos jihadistas.
A explosão de grande potência aconteceu em uma área movimentada próxima do Rio Nilo, perto de uma das entradas do ministério das Relações Exteriores.
As imagens da televisão mostraram os efeitos da explosão, que derrubou uma árvore sobre um automóvel.
Um tenente-coronel da polícia morreu na hora e outro oficial no hospital, informou o ministério do Interior. Várias pessoas ficaram feridas no ataque.
Mais cedo, uma fonte policial anunciou um balanço de quatro mortos, que depois foi revisado para um policial morto e três feridos.
Os jihadistas mataram dezenas de policias e militares em atentados desde que o exército destituiu o presidente islamita Mohamed Mursi em julho de 2013.
Os autores afirmam atuar em represália à repressão das novas autoridades egípcias contra os partidários de Mursi. Mais 1.400 pessoas morreram, em sua maioria manifestantes, e mais de 15.000 membros da Irmandade Muçulmana foram detidos.
se-gir/fp
A explosão de grande potência aconteceu em uma área movimentada próxima do Rio Nilo, perto de uma das entradas do ministério das Relações Exteriores.
As imagens da televisão mostraram os efeitos da explosão, que derrubou uma árvore sobre um automóvel.
Um tenente-coronel da polícia morreu na hora e outro oficial no hospital, informou o ministério do Interior. Várias pessoas ficaram feridas no ataque.
Mais cedo, uma fonte policial anunciou um balanço de quatro mortos, que depois foi revisado para um policial morto e três feridos.
Os jihadistas mataram dezenas de policias e militares em atentados desde que o exército destituiu o presidente islamita Mohamed Mursi em julho de 2013.
Os autores afirmam atuar em represália à repressão das novas autoridades egípcias contra os partidários de Mursi. Mais 1.400 pessoas morreram, em sua maioria manifestantes, e mais de 15.000 membros da Irmandade Muçulmana foram detidos.
se-gir/fp
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