Universitários do Zimbábue revoltados com proibição de beijos
HARARE, 23 Out 2014 (AFP) - O ato de beijar publicamente na Universidade do Zimbábue, em Harare, pode receber punições que vão de uma multa até uma pena disciplinar, o que provocou a revolta dos estudantes.
"Os alunos surpreendidos em uma posição íntima, como beijos ou relações sexuais em locais públicos, serão punidos", afirma uma nota oficial que foi espalhada pelo campus.
A medida também proíbe o convite de pessoas do sexo oposto para os quartos dos estudantes no campus, assim como "caminhar por espaços obscuros fora das áreas de esportes e das salas de conferência".
"Somos contrários às regras, que consideramos anárquicas e repressivas", declarou o presidente do Sindicato Nacional de Estudantes, Gilbert Mutubuki.
"Convocamos os estudantes a resistir ao regulamento. Estas regras reduzem a universidade a uma escola primária", completou.
"Acreditamos que as medidas pretendem limitar a liberdade de associação dos estudantes", denunciou Mutubuki.
fj-cpb/fp
"Os alunos surpreendidos em uma posição íntima, como beijos ou relações sexuais em locais públicos, serão punidos", afirma uma nota oficial que foi espalhada pelo campus.
A medida também proíbe o convite de pessoas do sexo oposto para os quartos dos estudantes no campus, assim como "caminhar por espaços obscuros fora das áreas de esportes e das salas de conferência".
"Somos contrários às regras, que consideramos anárquicas e repressivas", declarou o presidente do Sindicato Nacional de Estudantes, Gilbert Mutubuki.
"Convocamos os estudantes a resistir ao regulamento. Estas regras reduzem a universidade a uma escola primária", completou.
"Acreditamos que as medidas pretendem limitar a liberdade de associação dos estudantes", denunciou Mutubuki.
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