Dois soldados americanos morrem em atentado em Cabul (oficial)
WASHINGTON, 24 Nov 2014 (AFP) - Dois soldados americanos foram mortos nesta segunda-feira em Cabul quando o veículo em que estavam foi atingido por uma bomba na estrada, de acordo com autoridades americanas da Defesa.
Um dos soldados era um suboficial e o segundo um soldado, indicaram à AFP as autoridades que não quiseram se identificar.
O ataque também fez vítimas civis, mas a fonte não deu maiores detalhes.
A explosão desta segunda-feira ocorreu um dia depois de outra, durante um jogo de vôlei, que matou pelo menos 57 pessoas na província de Paktika (sudeste), na fronteira com o Paquistão.
Mais de 2.200 americanos morreram no Afeganistão desde o início da invasão americana.
O número de vítimas americanas caiu notavelmente nos últimos dois anos neste país, onde as forças locais retomaram a responsabilidade pelas operações de segurança. Mas a polícia e o exército afegãos sofreram fortes baixas, com 4.634 mortes até agora este ano e 4.350 em 2013.
Segundo o jornal The New York Times, o presidente americano, Barack Obama, prorrogou por mais um ano as missões de combate dos soldados americanos no Afeganistão.
Até agora, a posição oficial era de que as operações da Otan acabariam no fim de 2014 e que os 9.800 soldados americanos (aos quais se somam 3.000 soldados de Alemanha, Itália e outros países) presentes nesta data só serviriam de apoio e para treinar as forças afegãs.
Um dos soldados era um suboficial e o segundo um soldado, indicaram à AFP as autoridades que não quiseram se identificar.
O ataque também fez vítimas civis, mas a fonte não deu maiores detalhes.
A explosão desta segunda-feira ocorreu um dia depois de outra, durante um jogo de vôlei, que matou pelo menos 57 pessoas na província de Paktika (sudeste), na fronteira com o Paquistão.
Mais de 2.200 americanos morreram no Afeganistão desde o início da invasão americana.
O número de vítimas americanas caiu notavelmente nos últimos dois anos neste país, onde as forças locais retomaram a responsabilidade pelas operações de segurança. Mas a polícia e o exército afegãos sofreram fortes baixas, com 4.634 mortes até agora este ano e 4.350 em 2013.
Segundo o jornal The New York Times, o presidente americano, Barack Obama, prorrogou por mais um ano as missões de combate dos soldados americanos no Afeganistão.
Até agora, a posição oficial era de que as operações da Otan acabariam no fim de 2014 e que os 9.800 soldados americanos (aos quais se somam 3.000 soldados de Alemanha, Itália e outros países) presentes nesta data só serviriam de apoio e para treinar as forças afegãs.
