EUA trabalha para deportar bósnios envolvidos em crimes de guerra
Washington, 28 Fev 2015 (AFP) - Os Estados Unidos estão trabalhando para deportar, pelo menos, 150 bósnios suspeitos de terem participado em crimes de guerra e limpeza étnica na ex-Iugoslávia, na década de 1990, informou o jornal New York Times neste sábado.
Segundo o jornal americano, funcionários do Departamento de imigração dos Estados Unidos identificaram cerca de 300 pessoas que participaram de atrocidades na época da guerra. Esse número, entretanto, pode chegar a 600.
Entre os imigrantes acusados está um técnico de futebol na Virgínia, um metalúrgico em Ohio e quatro funcionários de um cassino em Las Vegas, informou o jornal.
O Departamento de imigração reúne provas que apontam que 150 dos suspeitos bósnios participaram no massacre de Srebrenica, em 1995, em que forças de segurança da Sérvia e da Bósnia assassinaram cerca de 8.000 homens e crianças muçulmanas.
Mais de 100.000 pessoas foram assassinadas na guerra da Bósnia, entre 1992 e 1995, que ocorreu após o fim da Iugoslávia.
Segundo o jornal americano, funcionários do Departamento de imigração dos Estados Unidos identificaram cerca de 300 pessoas que participaram de atrocidades na época da guerra. Esse número, entretanto, pode chegar a 600.
Entre os imigrantes acusados está um técnico de futebol na Virgínia, um metalúrgico em Ohio e quatro funcionários de um cassino em Las Vegas, informou o jornal.
O Departamento de imigração reúne provas que apontam que 150 dos suspeitos bósnios participaram no massacre de Srebrenica, em 1995, em que forças de segurança da Sérvia e da Bósnia assassinaram cerca de 8.000 homens e crianças muçulmanas.
Mais de 100.000 pessoas foram assassinadas na guerra da Bósnia, entre 1992 e 1995, que ocorreu após o fim da Iugoslávia.
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