Corpos de turistas argentinas mortas no Equador são repatriados
Quito, 30 Mar 2016 (AFP) - Os corpos das turistas argentinas Marina Menegazzo e María José Coni, assassinadas em um balneário equatoriano, foram repatriados nesta quarta-feira para a Argentina, informou Hernán Ulloa, advogado dos familiares.
"Em silêncio, foram repatriados os corpos de #MarinayMajo para Mza (Mendoza)- Arg (Argentina). Meus sinceros pêsames a todos os seus familiares", escreveu Ulloa em sua conta no Twitter.
Os cadáveres foram devolvidos à cidade argentina de Mendoza um mês depois de terem sido encontrados com sinais de violência em 28 de fevereiro em Montañita, um balneário 300 km a sudoeste de Quito.
Os corpos de Menegazzo e Coni, de 21 e 22 anos, respectivamente, foram encontrados depois que os familiares das jovens as deram como desaparecidas nas redes sociais.
Ulloa declarou à imprensa que as famílias pediram reserva para fazer o translado dos corpos.
"É preciso muitas fichas para acabar de montar este quebra-cabeça. Parte disto são as declarações das amigas das vítimas que se separaram em certo momento para ir à sua cidade natal", expressou Ulloa em declarações difundidas no canal Ecuavisa.
A morte das jovens gerou diferentes versões de autoridades equatorianas e familiares das vítimas na Argentina, que motivaram o presidente Mauricio Macri o envio ao Equador de uma equipe de médicos legistas, com a aceitação das autoridades locais.
Além disso, em cidades argentinas e no Equador foram realizadas marchas para pedir o fim dos feminicídios e o esclarecimento do crime em Montañita.
"Em silêncio, foram repatriados os corpos de #MarinayMajo para Mza (Mendoza)- Arg (Argentina). Meus sinceros pêsames a todos os seus familiares", escreveu Ulloa em sua conta no Twitter.
Os cadáveres foram devolvidos à cidade argentina de Mendoza um mês depois de terem sido encontrados com sinais de violência em 28 de fevereiro em Montañita, um balneário 300 km a sudoeste de Quito.
Os corpos de Menegazzo e Coni, de 21 e 22 anos, respectivamente, foram encontrados depois que os familiares das jovens as deram como desaparecidas nas redes sociais.
Ulloa declarou à imprensa que as famílias pediram reserva para fazer o translado dos corpos.
"É preciso muitas fichas para acabar de montar este quebra-cabeça. Parte disto são as declarações das amigas das vítimas que se separaram em certo momento para ir à sua cidade natal", expressou Ulloa em declarações difundidas no canal Ecuavisa.
A morte das jovens gerou diferentes versões de autoridades equatorianas e familiares das vítimas na Argentina, que motivaram o presidente Mauricio Macri o envio ao Equador de uma equipe de médicos legistas, com a aceitação das autoridades locais.
Além disso, em cidades argentinas e no Equador foram realizadas marchas para pedir o fim dos feminicídios e o esclarecimento do crime em Montañita.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.