Banco francês Société Générale, citado nos "Panama Papers", investigado
Paris, 10 Abr 2016 (AFP) - O banco francês Société Générale, um dos citados nos "Panama Papers" por ter aberto quase 1.000 empresas offshore por meio do escritório de advocacia panamenho Mossack Fonseca, foi revistado na terça-feira, informou neste domingo uma fonte judicial.
A sede do grupo, no bairro de negócios de La Défense em Paris, foi revistada por investigadores da Agência Central de Luta Contra as Infrações Financeiras e Fiscais (OCLCIFF), segundo a fonte, que confirmou informações do jornal Journal du Dimanche.
"Foram confiscados alguns documentos", disse a fonte.
A operação foi parte da investigação preliminar iniciada em 4 de abril pela Procuradoria Nacional Financeira da França por "lavagem de dinheiro e fraudes fiscais com agravante".
O Société Générale alega que apenas algumas dezenas de suas empresas offshore permanecem ativas e que são administradas de forma "totalmente transparente".
A sede do grupo, no bairro de negócios de La Défense em Paris, foi revistada por investigadores da Agência Central de Luta Contra as Infrações Financeiras e Fiscais (OCLCIFF), segundo a fonte, que confirmou informações do jornal Journal du Dimanche.
"Foram confiscados alguns documentos", disse a fonte.
A operação foi parte da investigação preliminar iniciada em 4 de abril pela Procuradoria Nacional Financeira da França por "lavagem de dinheiro e fraudes fiscais com agravante".
O Société Générale alega que apenas algumas dezenas de suas empresas offshore permanecem ativas e que são administradas de forma "totalmente transparente".