Burundi tem eleições legislativas marcadas por clima de tensão
Bujumbura, Burundi, 29 Jun 2015 (AFP) - Os locais de votação das eleições legislativas e locais do Burundi abriram as portas nesta segunda-feira em um clima tenso na capital Bujumbura, após dois meses de protestos contra o presidente Pierre Nkurunziza, que deseja disputar um terceiro mandato.
Três horas depois da abertura dos locais de votação, uma granada explodiu perto de uma seção eleitoral em Musaga, um bairro de Bujumbura que é o epicentro dos protestos.
A granada foi lançada em direção aos policiais que patrulhavam a avenida principal do bairro, mas não deixou feridos.
A grande incógnita do dia é o nível de participação nas eleições, que a oposição decidiu boicotar por considerar que não existiam condições para o voto livre.
Quase 3,8 milhões de eleitores estão registrados para votar em um pleito que também é boicotado pela sociedade civil.
O governo não aceitou adiar novamente as eleições, apesar dos apelos da comunidade internacional, da União Africana e dos países da região, que consideram que o atual clima no país não permite a organização de eleições com credibilidade.
Centros de votação foram atacados durante a noite, tanto na capital como na província, mas os criminosos não conseguiram destruir o material eleitoral, segundo a polícia.
esd-ayv/fp
Três horas depois da abertura dos locais de votação, uma granada explodiu perto de uma seção eleitoral em Musaga, um bairro de Bujumbura que é o epicentro dos protestos.
A granada foi lançada em direção aos policiais que patrulhavam a avenida principal do bairro, mas não deixou feridos.
A grande incógnita do dia é o nível de participação nas eleições, que a oposição decidiu boicotar por considerar que não existiam condições para o voto livre.
Quase 3,8 milhões de eleitores estão registrados para votar em um pleito que também é boicotado pela sociedade civil.
O governo não aceitou adiar novamente as eleições, apesar dos apelos da comunidade internacional, da União Africana e dos países da região, que consideram que o atual clima no país não permite a organização de eleições com credibilidade.
Centros de votação foram atacados durante a noite, tanto na capital como na província, mas os criminosos não conseguiram destruir o material eleitoral, segundo a polícia.
esd-ayv/fp
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