Atentado do EI contra xiitas mata 28 em Sanaa
Sana, 30 Jun 2015 (AFP) - Um ataque do grupo Estado Islâmico matou 28 pessoas na madrugada desta terça-feira, incluindo oito mulheres, em uma residência de dois irmãos membros da liderança da rebelião xiita no Iêmen, informaram fontes médicas.
O atentado com carro-bomba, que destruiu a residência dos dois líderes huthis em Sanaa, foi reivindicado pelo Estado Islâmico (EI) em um comunicado divulgado na Internet.
Segundo uma fonte dos serviços de segurança, o atentado atingiu a residência dos irmãos Fayçal e Hamid Jayache no momento em que muitas pessoas estavam reunidas para uma cerimônia de luto pela morte natural de uma pessoa próxima à família.
Os milicianos huthis isolaram o setor, em um bairro no centro de Sanaa, enquanto numerosas ambulâncias evacuavam as vítimas, informaram testemunhas.
Em seu comunicado, o EI reivindicou um atentado contra "um dos ninhos xiitas em Sanaa".
O Estado Islâmico, uma organização extremista sunita, considera os xiitas infiéis e tem multiplicado os ataques contra os membros desta confissão.
O último destes ataques deixou 26 mortos e 227 feridos na sexta-feira passada, quando um suicida saudita detonou explosivos em uma mesquita xiita no Kuwait.
Em 20 de junho, o EI reivindicou o atentado com carro-bomba contra uma mesquita frequentada por xiitas em Sanaa que deixou dois mortos e 16 feridos.
No dia 16 de junho, o EI assumiu a responsabilidade por uma série de atentados em Sanaa que fez 31 mortos e numerosos feridos.
O grupo extremista sunita, ativo em diversos países árabes, especialmente no Iraque e na Síria, reivindicou em março uma série de atentados no Iêmen, incluindo contra mesquitas, que deixou 142 mortos.
Os huthis pró-Irã conquistaram vastas regiões no Iêmen a partir de julho de 2014. Em 26 de março passado, uma coalizão árabe liderada pela Arábia Saudita iniciou uma campanha aérea visando impedir que os rebeldes assumissem o controle total do país, vizinho do reino saudita.
O atentado com carro-bomba, que destruiu a residência dos dois líderes huthis em Sanaa, foi reivindicado pelo Estado Islâmico (EI) em um comunicado divulgado na Internet.
Segundo uma fonte dos serviços de segurança, o atentado atingiu a residência dos irmãos Fayçal e Hamid Jayache no momento em que muitas pessoas estavam reunidas para uma cerimônia de luto pela morte natural de uma pessoa próxima à família.
Os milicianos huthis isolaram o setor, em um bairro no centro de Sanaa, enquanto numerosas ambulâncias evacuavam as vítimas, informaram testemunhas.
Em seu comunicado, o EI reivindicou um atentado contra "um dos ninhos xiitas em Sanaa".
O Estado Islâmico, uma organização extremista sunita, considera os xiitas infiéis e tem multiplicado os ataques contra os membros desta confissão.
O último destes ataques deixou 26 mortos e 227 feridos na sexta-feira passada, quando um suicida saudita detonou explosivos em uma mesquita xiita no Kuwait.
Em 20 de junho, o EI reivindicou o atentado com carro-bomba contra uma mesquita frequentada por xiitas em Sanaa que deixou dois mortos e 16 feridos.
No dia 16 de junho, o EI assumiu a responsabilidade por uma série de atentados em Sanaa que fez 31 mortos e numerosos feridos.
O grupo extremista sunita, ativo em diversos países árabes, especialmente no Iraque e na Síria, reivindicou em março uma série de atentados no Iêmen, incluindo contra mesquitas, que deixou 142 mortos.
Os huthis pró-Irã conquistaram vastas regiões no Iêmen a partir de julho de 2014. Em 26 de março passado, uma coalizão árabe liderada pela Arábia Saudita iniciou uma campanha aérea visando impedir que os rebeldes assumissem o controle total do país, vizinho do reino saudita.