Obama extasiado durante visita às geleiras do Alasca
Anchorage, Estados Unidos, 2 Set 2015 (AFP) - Sob um imenso céu azul, em frente à geleira Exit no Parque Nacional dos Fiordes do Kenai, no sudoeste do Alasca, Barack Obama fez uma breve pausa: "É espetacular! Nós queremos assegurar que nossos netos possam vê-la", declarou.
A imagem é imponente. A Casa Branca trabalhou com cuidado nela.
A vários milhares de quilômetros de Washington, Obama conta a história do lugar com um só objetivo: mostrar sua beleza, mas também a fragilidade desta parte do planeta que está esquentando duas vezes mais rápido que o resto do mundo.
Desde 1815, nesta geleira situada cerca de 200 km ao sul de Anchorage, a maior cidade do Alasca, encolheu mais de 2 km.
"Esta é uma das geleiras mais estudadas por sua acessibilidade", disse o presidente americano. "Isto diz algo sobre a urgência com a qual temos que tomar uma decisão sobre este tema", prosseguiu.
"Este é o melhor exemplo do desafio que nós enfrentamos quando falamos de mudanças climáticas", completou após um discurso em forma de advertência no qual alertou que "não atuamos o suficientemente rápido" para combater esta catástrofe.
Deborah Kurtz, investigadora do Parque, explica que o degelo está se acelerando: "A mudança climática é o principal fato por trás do derretimento das geleiras", assegura.
Os recursos do vasto estado do Alasca estão estreitamente relacionados com a exploração de petróleo. Por esta razão, na segunda-feira, centenas de manifestantes se reuniram no centro de Anchorage para solicitar o cancelamento da licença concedida à Shell para realizar perfurações no mar de Chukchi, no norte do Alasca.
Mas o clima não é a única preocupação dos habitantes deste território comprado em 1867 do Império Russo e que se tornou o estado número 49 dos Estados Unidos em 1959.
"Queremos dar boas-vindas à altitude de Denali", dizia o cartaz levado por um morador, visivelmente encantado com a decisão da Casa Branca de renomear o Monte McKinley, o pico mais alto da América do Norte.
A imagem é imponente. A Casa Branca trabalhou com cuidado nela.
A vários milhares de quilômetros de Washington, Obama conta a história do lugar com um só objetivo: mostrar sua beleza, mas também a fragilidade desta parte do planeta que está esquentando duas vezes mais rápido que o resto do mundo.
Desde 1815, nesta geleira situada cerca de 200 km ao sul de Anchorage, a maior cidade do Alasca, encolheu mais de 2 km.
"Esta é uma das geleiras mais estudadas por sua acessibilidade", disse o presidente americano. "Isto diz algo sobre a urgência com a qual temos que tomar uma decisão sobre este tema", prosseguiu.
"Este é o melhor exemplo do desafio que nós enfrentamos quando falamos de mudanças climáticas", completou após um discurso em forma de advertência no qual alertou que "não atuamos o suficientemente rápido" para combater esta catástrofe.
Deborah Kurtz, investigadora do Parque, explica que o degelo está se acelerando: "A mudança climática é o principal fato por trás do derretimento das geleiras", assegura.
Os recursos do vasto estado do Alasca estão estreitamente relacionados com a exploração de petróleo. Por esta razão, na segunda-feira, centenas de manifestantes se reuniram no centro de Anchorage para solicitar o cancelamento da licença concedida à Shell para realizar perfurações no mar de Chukchi, no norte do Alasca.
Mas o clima não é a única preocupação dos habitantes deste território comprado em 1867 do Império Russo e que se tornou o estado número 49 dos Estados Unidos em 1959.
"Queremos dar boas-vindas à altitude de Denali", dizia o cartaz levado por um morador, visivelmente encantado com a decisão da Casa Branca de renomear o Monte McKinley, o pico mais alto da América do Norte.
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