Soldados da ONU são novamente acusados de abuso sexual na Rep. Centro-africana
Nova York, 16 Fev 2016 (AFP) - As Nações Unidas investigam novas denúncias de abuso e exploração sexual contra capacetes azuis da missão na República Centro-africana (Minusca), disseram altos funcionários da ONU.
"Estamos investigando estas acusações", limitou-se a afirmar o porta-voz adjunto da ONU, Farhan Haq.
Segundo um encarregado das operações de manutenção de paz, a ONU está a par destas denúncias há apenas alguns dias e contatará os países de onde são originários os acusados antes de torná-las públicas. Algumas vítimas são menores de idade.
O porta-voz não informou a nacionalidade dos acusados, mas detalhou as medidas já tomadas contra unidades do Congo e da República Democrática do Congo (RDC), suspeitas de terem cometido abusos sexuais.
Um batalhão de soldados provenientes da RDC, que estavam baseados em Bambari, serão repatriados a partir de 25 de fevereiro, destacou e substituídos progressivamente por capacetes azuis da Mauritânia.
Outros 120 soldados do Congo, que também estavam mobilizados em Bambaro, foram confirmados em seus quartéis e serão repatriados antes do fim do mês, após uma investigação realizada pelas autoridades de Brazzaville.
"Estamos tentando estar certos de que nenhum indivíduo envolvido nestas graves acusações permaneça a cargo de pessoas vulneráveis", disse Farhan Haq.
Dos 69 casos de supostos abusos sexuais que a ONU revelou no ano em suas 16 missões de paz no mundo, 22 envolviam soldados da Minusca.
"Estamos investigando estas acusações", limitou-se a afirmar o porta-voz adjunto da ONU, Farhan Haq.
Segundo um encarregado das operações de manutenção de paz, a ONU está a par destas denúncias há apenas alguns dias e contatará os países de onde são originários os acusados antes de torná-las públicas. Algumas vítimas são menores de idade.
O porta-voz não informou a nacionalidade dos acusados, mas detalhou as medidas já tomadas contra unidades do Congo e da República Democrática do Congo (RDC), suspeitas de terem cometido abusos sexuais.
Um batalhão de soldados provenientes da RDC, que estavam baseados em Bambari, serão repatriados a partir de 25 de fevereiro, destacou e substituídos progressivamente por capacetes azuis da Mauritânia.
Outros 120 soldados do Congo, que também estavam mobilizados em Bambaro, foram confirmados em seus quartéis e serão repatriados antes do fim do mês, após uma investigação realizada pelas autoridades de Brazzaville.
"Estamos tentando estar certos de que nenhum indivíduo envolvido nestas graves acusações permaneça a cargo de pessoas vulneráveis", disse Farhan Haq.
Dos 69 casos de supostos abusos sexuais que a ONU revelou no ano em suas 16 missões de paz no mundo, 22 envolviam soldados da Minusca.