Procuradoria de Paris abre investigação na França por ataques em Bruxelas
Paris, 22 Mar 2016 (AFP) - A Procuradoria de Paris abriu uma investigação sobre os sangrentos atentados desta terça-feira no aeroporto e no metrô de Bruxelas, nos quais pelo menos oito franceses ficaram feridos - informou uma fonte judiciária parisiense.
A abertura de investigação por parte da Justiça francesa é um procedimento padrão, já que oito cidadãos franceses ficaram feridos - três deles gravemente.
Aberta pelos "assassinatos e tentativas de assassinatos em relação com uma empreitada terrorista" e "associação criminosa terrorista com o objetivo de cometer crimes contra pessoas", esta investigação está nas mãos dos serviços policiais da DGSI (Inteligência Interna), da SDAT (Direção Antiterrorista) e da Direção Inter-regional da Polícia Judiciária de Lille, no norte do país.
O balanço das vítimas francesas pode mudar ao longo da noite, disse à AFP um porta-voz do Ministério francês das Relações Exteriores.
A investigação principal sobre esses ataques coordenados está nas mãos da Procuradoria Federal belga.
Os atentados deixaram cerca de 30 mortos e 200 feridos e foram reivindicados pelo grupo Estado Islâmico.
nal-arb/tt/lr
A abertura de investigação por parte da Justiça francesa é um procedimento padrão, já que oito cidadãos franceses ficaram feridos - três deles gravemente.
Aberta pelos "assassinatos e tentativas de assassinatos em relação com uma empreitada terrorista" e "associação criminosa terrorista com o objetivo de cometer crimes contra pessoas", esta investigação está nas mãos dos serviços policiais da DGSI (Inteligência Interna), da SDAT (Direção Antiterrorista) e da Direção Inter-regional da Polícia Judiciária de Lille, no norte do país.
O balanço das vítimas francesas pode mudar ao longo da noite, disse à AFP um porta-voz do Ministério francês das Relações Exteriores.
A investigação principal sobre esses ataques coordenados está nas mãos da Procuradoria Federal belga.
Os atentados deixaram cerca de 30 mortos e 200 feridos e foram reivindicados pelo grupo Estado Islâmico.
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