Médicos venezuelanos denunciam 'holocausto da saúde'
Caracas, 11 Abr 2016 (AFP) - A associação médica da Venezuela denunciou nesta segunda-feira o "holocausto da saúde" devido à escassez de medicamentos e materiais hospitalares, em razão da qual convocaram um protesto em Caracas para a próxima quarta-feira.
"Tomamos a decisão de realizar atividades de rua nesta quarta-feira, dia 13, por causa da crise de saúde que existe na Venezuela pela ausência de medicamentos, (...) que é um holocausto da saúde", declarou Douglas Leon, presidente da Federação Médica venezuelana.
O grupo convoca a manifestação porque "pessoas estão morrendo", acrescentou.
De acordo com Leon, "é aterrorizante trabalhar nos hospitais" venezuelanos que sofrem com "mais de 95% de falta de medicamentos", enquanto "nas prateleiras das farmácias" a escassez é de 85%.
Maduro, que enfrenta uma severa crise econômica agravada pela queda do petróleo, reconheceu que este serviço foi "infiltrado" por uma "máfia" que estaria revendendo remédios importados pelo Estados a preços superfaturados.
"Tomamos a decisão de realizar atividades de rua nesta quarta-feira, dia 13, por causa da crise de saúde que existe na Venezuela pela ausência de medicamentos, (...) que é um holocausto da saúde", declarou Douglas Leon, presidente da Federação Médica venezuelana.
O grupo convoca a manifestação porque "pessoas estão morrendo", acrescentou.
De acordo com Leon, "é aterrorizante trabalhar nos hospitais" venezuelanos que sofrem com "mais de 95% de falta de medicamentos", enquanto "nas prateleiras das farmácias" a escassez é de 85%.
Maduro, que enfrenta uma severa crise econômica agravada pela queda do petróleo, reconheceu que este serviço foi "infiltrado" por uma "máfia" que estaria revendendo remédios importados pelo Estados a preços superfaturados.
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