Israel para por dois minutos para recordar as vítimas do Holocausto
Jerusalém, 5 Mai 2016 (AFP) - Israel respeitou nesta quinta-feira dois minutos de silêncio a partir das 10h00 (4H00 de Brasília) para lembrar os seis milhões de judeus mortos pelo nazismo, no dia anual de recordação do Holocausto.
Os automóveis, transportes públicos e pedestres pararam nas ruas de todas as cidades do país, ao mesmo tempo que as universidades e escolas interromperam as aulas.
Os canais de televisão e as emissoras de rádio de todo o país, que também suspenderam seus programas, exibem desde quarta-feira reportantes e depoimentos sobre o genocídio, em particular sobre as atuais condições de vida dos últimos sobreviventes.
O presidente israelense, Reuven Rivlin, reconheceu na quarta-feira em uma cerimônia que o Estado "não tomou todas as medidas a seu alcance para cuidar dos sobreviventes da Shoah".
Quase 190.000 sobreviventes do Holocausto vivem atualmente em Israel, 45.000 deles abaixo da linha da pobreza, segundo uma fundação para o bem-estar destas pessoas.
Em 2007 Israel aprovou uma lei para aumentar as ajudas às vítimas, mas, de acordo com várias associações, o auxílio não é suficiente.
Os automóveis, transportes públicos e pedestres pararam nas ruas de todas as cidades do país, ao mesmo tempo que as universidades e escolas interromperam as aulas.
Os canais de televisão e as emissoras de rádio de todo o país, que também suspenderam seus programas, exibem desde quarta-feira reportantes e depoimentos sobre o genocídio, em particular sobre as atuais condições de vida dos últimos sobreviventes.
O presidente israelense, Reuven Rivlin, reconheceu na quarta-feira em uma cerimônia que o Estado "não tomou todas as medidas a seu alcance para cuidar dos sobreviventes da Shoah".
Quase 190.000 sobreviventes do Holocausto vivem atualmente em Israel, 45.000 deles abaixo da linha da pobreza, segundo uma fundação para o bem-estar destas pessoas.
Em 2007 Israel aprovou uma lei para aumentar as ajudas às vítimas, mas, de acordo com várias associações, o auxílio não é suficiente.
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