Peregrinos usarão bracelete eletrônico em Meca
Riad, Arábia Saudita, 1 Jul 2016 (AFP) - Os muçulmanos da peregrinação à Meca serão obrigados a usar um bracelete eletrônico, depois que uma tragédia provocou mais de 2.000 mortos no ano passado, informou a imprensa local.
A medida ajudará as autoridades a velar pela segurança dos peregrinos e a "identificá-los", informaram os jornais Arab News e Saudi Gazette.
No ano passado, ao menos 2.297 peregrinos morreram em uma avalanche humana durante o Hajj - a peregrinação anual à Meca -, segundo os países de onde eram procedentes as vítimas. O processo de identificação foi muito difícil em alguns casos.
De acordo com o balanço das autoridades sauditas, 769 pessoas morreram, no mais grave acidente da história do Hajj.
Os braceletes, que são à prova de água, estarão conectados a um sistema de GPS e contarão com os dados pessoais de cada peregrino, incluindo seu endereço e histórico médico.
O príncipe herdeiro, Mohamed ben Nayef, que atua como ministro do Interior e que também preside a comissão responsável pelo Hajj, ordenou uma investigação sobre a tragédia do ano passado, mas os resultados não foram divulgados até o momento.
Outra medida de segurança implementada após o acidente será a instalação de mais de 800 câmeras de segurança na Grande Mesquita de Meca, o local mais sagrado do islã, segundo o jornal The Saudi Gazette.
A medida ajudará as autoridades a velar pela segurança dos peregrinos e a "identificá-los", informaram os jornais Arab News e Saudi Gazette.
No ano passado, ao menos 2.297 peregrinos morreram em uma avalanche humana durante o Hajj - a peregrinação anual à Meca -, segundo os países de onde eram procedentes as vítimas. O processo de identificação foi muito difícil em alguns casos.
De acordo com o balanço das autoridades sauditas, 769 pessoas morreram, no mais grave acidente da história do Hajj.
Os braceletes, que são à prova de água, estarão conectados a um sistema de GPS e contarão com os dados pessoais de cada peregrino, incluindo seu endereço e histórico médico.
O príncipe herdeiro, Mohamed ben Nayef, que atua como ministro do Interior e que também preside a comissão responsável pelo Hajj, ordenou uma investigação sobre a tragédia do ano passado, mas os resultados não foram divulgados até o momento.
Outra medida de segurança implementada após o acidente será a instalação de mais de 800 câmeras de segurança na Grande Mesquita de Meca, o local mais sagrado do islã, segundo o jornal The Saudi Gazette.
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