Hollande insiste com Abbas na urgência de recriar perspectiva política
Paris, 21 Jul 2016 (AFP) - O presidente francês, François Hollande, reiterou na noite de quinta-feira a "urgência" de "recriar uma perspectiva política" no processo de paz israelense-palestino, em uma reunião, em Paris, com seu contraparte palestino, Mahmud Abas.
Hollande "expressou sua preocupação com a fragilidade da situação no Oriente Médio e o auge da violência", segundo um comunicado difundido pela Presidência francesa. "Agora que o último informe do Quarteto mostra que a solução dos dois Estados está ameaçada pela continuidade da colonização, urge recriar uma perspectiva política", destacou.
Hollande assegurou que "a França não poupará esforços para mobilizar a comunidade internacional em torno da reativação do processo de paz".
Abbas deve se reunir também em Paris com o secretário de Estado americano, John Kerry, para abordar os "esforços atuais para fazer avançar uma solução de dois Estados", um palestino e outro israelense. Os dois se viram em fevereiro passado em Amã.
O processo de paz israelense-palestino está paralisado há dois anos e a esperança de uma reativação antes do fim do governo do presidente Barack Obama é praticamente nula.
Hollande "expressou sua preocupação com a fragilidade da situação no Oriente Médio e o auge da violência", segundo um comunicado difundido pela Presidência francesa. "Agora que o último informe do Quarteto mostra que a solução dos dois Estados está ameaçada pela continuidade da colonização, urge recriar uma perspectiva política", destacou.
Hollande assegurou que "a França não poupará esforços para mobilizar a comunidade internacional em torno da reativação do processo de paz".
Abbas deve se reunir também em Paris com o secretário de Estado americano, John Kerry, para abordar os "esforços atuais para fazer avançar uma solução de dois Estados", um palestino e outro israelense. Os dois se viram em fevereiro passado em Amã.
O processo de paz israelense-palestino está paralisado há dois anos e a esperança de uma reativação antes do fim do governo do presidente Barack Obama é praticamente nula.
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